CSA realiza 2º Congresso em Foz do Iguaçu; Presidente do Sindec participa
Jousi Quevedo

Nilton Neco (à esquerda), participa do encontro na tríplice fronteira, que debate Desenvolvimento Sustentável, Democracia e Trabalho Decente.

O 2º Congresso Continental da Confederação Sindical dos Trabalhadores e Trabalhadores das Américas (CSA) está sendo realizado na fronteira entre Brasil, Paraguai e Argentina, especificamente em Foz de Iguaçu, no Hotel Borubon Cataratas. O evento começou na última terça-feira (17), e vai até sexta (20). Uma comitiva da Força Sindical está presente no evento, dentre os quais João Carlos Gonçalves, Juruna, secretário-geral da Central, Nilton Souza da Silva, secretário de Relações Internacionais e presidente do Sindec-POA (foto, à esquerda) e Geraldino dos Santos, secretário de Relações Sindicais.

O Congresso tem como tema “Desenvolvimento Sustentável, Democracia e Trabalho Decente: construindo uma nova sociedade”. Participam 500 delegados de entidades associadas, fraternas e observadores e convidados de todo o mundo.

O programa foi montado em eventos realizados em várias regiões do mundo como Cone Sul, Região Andina, Centroamérica e Caribe e América do Norte. Também deverão ser aprovadas no Congresso as resoluções para planejar as atividades entre 2012 a 2016.

A CSA é a entidade sindical mais importante do continente americano. Fundada em 27 de março de 2008 na cidudade de Panamá, tem 59 entidades nacionais associadas em 27 países, que representam mais de 50 milhões de trabalhaodres. A CSA é uma organização regional da Confederação Sindical Internacional (CSI).

Movimento sindical das Américas dialoga com a sociedade em seminário antes do 2º Congresso

Antes da abertura oficial, aconteceu um seminário prévio para discutir o desenvolvimento sustentável e o Trabalho Decente como alternativas ante as crises do capitalismo.

O objetivo é fortalecer a posição do movimento sindical do continente ante a crise mundial em suas distintas dimensões (econômica, alimentação, energia e financeira) e seu impacto sobre a proteção social, a saúde do trabalhador, a negociação coletiva e a liberdade sindical. A atividade possibilitou ainda o diálogo do movimento sindical das Américas com outros setores do movimento social da região, com a participação dos presidentes das quatro principais centrais brasileiras afiliadas a CSA (CUT, Força Sindical, UGT e CNPL), o presidente da Confederação Sindical Internacional (CS), Michael Sommer e a presidente da CSA, Linda Cháves-Thompson.

Assessoria de imprensa da Força Sindical, com informações da CSA

Voltar pro topo