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Congresso aprova inclusão de 10% de dirigentes da juventude e reelege direção

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Durante o Congresso Nacional o Rio Grande do Sul ampliou a participação.

O 7º Congresso da Força Sindical, que aconteceu na cidade de Praia Grande – São Paulo terminou na sexta-feira (26/7), com a recondução do presidente Paulo Pereira da Sila, Paulinho, e de Miguel Torres, vice-presidente.

O Rio Grande do Sul está representado nesta direção por 29 diretores nacionais, um conselheiro fiscal e 9 na executiva nacional. Os congressistas também aprovaram paralisações em todos os Estados pela Pauta Trabalhista no dia 30 de agosto e, pela primeira vez na história da Força Sindical, foi cumprida a cota de 30% de mulheres na direção.

Foram reeleitos vários sindicalistas, entre os quais, o secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves, Juruna; o tesoureiro, Luiz Carlos Motta; o secretário de Relações Sindicais, Geraldino dos Santos Silva; secretário de Relações Internacionais, Nilton Neco da Silva; e o secretário da Juventude, Jefferson Tiego.

Esteve presente no encerramento do 7º Congresso, o deputado Eduardo Cunha, líder do PMDB na Câmara, que sempre defende no Congresso Nacional as reivindicações apresentadas pelos trabalhadores. Vale ressaltar que estiveram presentes 90 dirigentes representando 51 países.

Para o líder da Força Sindical no RS, Clàudio Janta, o evento representou o avanço nas políticas da central e fortaleceu a defesa da Pauta Trabalhista, que deve voltar a ser reivindicada dia 30 de agosto, com uma nova forte mobilização nacional.

Nesta data devem ser realizadas greves por diferentes categorias em todo o Brasil, caso o governo federal não negocie a Pauta Trabalhista. Antes, no dia 6 de agosto, as centrais sindicais farão manifestações diante das federações e confederações patronais contra o PL 4330, que amplia a terceirização.

Juventude

Durante a leitura do relatório final, elaborado com as propostas dos Grupos de Trabalho, o presidente da Força Sindical-RS, Clàudio Janta, e o secretário de Juventude, Jefferson Tiego, defenderam a composição de pelo menos 10% de dirigentes da juventude na Executiva Nacional.

Precisamos oxigenar o Movimento Sindical e uma central que contemple a todos, que olhe para o futuro, que tenha voz. Este é um direito dos jovens e um dever nosso, trazer um exército liderado pela juventude para dentro do movimento. "A central deve abrir as portas para os jovens, que vão dirigir esse país e o movimento sindical", declarou Janta.

A proposta foi colocada em votação na plenária e aprovada pelos congressistas.

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