Acontecimentos no mercado que afetam os comerciários.
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Confiança do comércio cresce no trimestre encerrado em fevereiro
por Gabriella Oliveira | Na passagem de janeiro para fevereiro, porém, Índice de Confiança do Comércio (Icom) caiu 1,4 ponto.
A confiança do empresário do comércio evoluiu em um ritmo favorável no trimestre encerrado em fevereiro. Diferente do que havia acontecido com a confiança da indústria, o Índice de Confiança do Comércio (Icom), divulgado nesta pela Fundação Getulio Vargas (FGV), ficou em 121,3 pontos, contra 122,7 pontos registrados em igual período do ano passado. Na comparação com igual período de 2013, o índice caiu 1,2%. Em janeiro, a taxa trimestral interanual havia sido de -1,6%, informou a FGV, em nota.
No varejo restrito, a taxa passou de queda de 1,5% no trimestre terminado em janeiro para recuo de 0,5% nos três meses até fevereiro (sempre na comparação com igual período do ano anterior).
Já no varejo ampliado (que inclui veículos, motos e peças e material para construção) as taxas passaram de queda de 2,6% no trimestre até janeiro para queda de 1,8% nos três meses até fevereiro. No segmento de material para construção, a taxa saiu de -3,4% no trimestre até janeiro para -3,1% no trimestre até fevereiro.
O setor de veículos, motos e peças passou de recuo de 7,0% nos três meses até janeiro para queda de 7,6% no trimestre até fevereiro (sempre na comparação com igual período do ano anterior).
No comércio atacadista, houve melhora na percepção dos empresários. No trimestre até janeiro, a alta era de 0,2%, mas nos três meses até fevereiro passou a avanço de 0,3% (na comparação com igual período do ano anterior).
Na última quinta-feira (26) a categoria aprovou por unanimidade a prestação de contas do exercício 2024 e o parecer do Conselho Fiscal do Sindec-POA durante Assembleia realizada de forma híbrida, presencial e virtual.
Completando 93 anos de história, o Sindec-POA é muito mais do que uma entidade sindical: é uma trincheira de resistência, conquista e solidariedade que, ao longo de quase um século, vem construindo uma trajetória de compromisso com a categoria comerciária e com a sociedade gaúcha.
Diante da prorrogação do início da obrigatoriedade das medidas para proteção da saúde mental no ambiente de trabalho por mais um ano, passando de 2025 para 2026, Clàudio Janta, Secretário-Geral do Sindec-POA, declarou que a decisão não surpreende.
O Sindec-POA ampliou a mobilização em apoio ao Projeto de Lei nº 67/2025, de autoria da deputada federal Daiana Santos (PCdoB/RS), que propõe a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais, com dois dias consecutivos de descanso remunerado.
O dirigente da Força Sindical e presidente do Sindec-POA, Nilton Neco, participou nesta quarta-feira (7) da coletiva de imprensa realizada no Sindicato dos Engenheiros do RS (SENGE-RS), que apresentou os principais resultados da contrarreforma trabalhista implementada na Espanha.
O Sindicato dos Comerciários fechou um termo aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) vigente, garantindo reajuste salarial e melhorias para os trabalhadores do setor de concessionárias.
Nos últimos meses, temos acompanhado um crescente debate sobre a jornada de trabalho no Brasil. Movimentos sociais surgiram e ganharam força nas redes sociais, defendendo diferentes propostas para reduzir a carga horária dos trabalhadores. No entanto, é preciso ter clareza sobre o que realmente é viável e pode ser aprovado no Congresso Nacional.
O RS registrou 37 mil afastamentos do trabalho por transtornos mentais em 2024, de acordo com o Ministério da Previdência Social. Depressão e ansiedade lideram as licenças médicas, somando 18 mil afastamentos – um aumento de 68% em relação ao ano anterior.