Área econômica de interesse da categoria.

Navegação principal do site

Cesta básica de Porto Alegre tem alta de 1,94% em janeiro, aponta Dieese

por |
alimentos dentro de carrinho de supermercado
Porto Alegre aparece em sexto lugar na pesquisa nacional feita em 27 cidades.

A cesta básica de Porto Alegre teve alta de 1,94% em janeiro de 2016, passando a custar R$ 432,64, divulgou o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) nesta terça-feira. A Capital aparece em sexto lugar na pesquisa nacional feita em 27 cidades. Brasília é a mais cara com o valor de R$ 451,76, seguida por São Paulo (R$ 448,31) e Rio de Janeiro (R$ 448, 06). Os menores valores foram observados em Natal (R$ 329,20), Maceió (R$ 337,32) e Rio Branco (R$ 341,53).

Na avaliação mensal, nove produtos que compõem a cesta registraram elevação: açúcar (16,60%), leite (14,25%), óleo (8,09%), feijão (5,48%), arroz (2,81%), pão (2,22%), carne (2,21%), farinha (0,59%) e a banana (-0,60%). Em sentido inverso, os quatro itens que caíram de preço foram a batata (- 4,42%), o tomate (-0,60%), a manteiga (-0,28%) e o café (-0,10%).

Comparando o custo da cesta básica e o salário mínimo líquido, o trabalhador remunerado pelo piso nacional comprometeu, em janeiro de 2016, 47,92% dos vencimentos para adquirir os mesmos produtos que, em dezembro, demandavam 49,47%.

Notícias

Funcionamento do comércio no final de ano

O Sindicato dos Empregados no Comércio de Porto Alegre informa que estará de férias coletivas entre os dias 23 de dezembro a 5 de janeiro.

Sindec firma convênio com Universidade La Salle

Firmamos convênio com a UniLaSalle para os cursos de Graduação e Pós na modalidade EAD semi presenciais e/ou online para os associados e demais Comerciários.

Uma antiga luta sindical que retorna ao debate

Nos últimos dias, o debate sobre o fim da escala de trabalho 6x1 e a possibilidade de um modelo mais humanizado, com três dias de folga por semana, voltou ao centro das discussões. Esse é um tema que o Sindec-POA apoia e luta há décadas para que se torne realidade, não só pela sua importância social, mas por representar um avanço concreto nas condições de vida dos trabalhadores.

Carregando as notícias