Arrecadação de impostos supera R$ 100 bilhões em outubro e bate recorde
por Gabriella Oliveira | No acumulado do ano até outubro a arrecadação soma R$ 907,445 bilhões.
A arrecadação de impostos e contribuições federais cobrados pela Receita Federal atingiu R$ 100,999 bilhões no mês passado, resultado recorde para meses de outubro. Houve alta real (com correção da inflação pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo, IPCA) de 5,43% ante outubro de 2012. Em relação a setembro deste ano, a arrecadação de outubro apresentou uma alta real de 19,25%.
Segundo dados divulgados nesta terça-feira, dia 19, a arrecadação das chamadas receitas administradas pela RF somou R$ 94,744 bilhões no mês. As demais receitas (taxas e contribuições recolhidas por outros órgãos) foram de R$ 6,254 bilhões. No acumulado do ano até outubro a arrecadação soma R$ 907,445 bilhões, uma alta real de 1,36% sobre o mesmo período do ano passado.
A arrecadação de outubro foi reforçada pelo aumento do pagamento de Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL). O recolhimento destes tributos cresceu 9,96% e 13,05%, respectivamente, em relação a outubro de 2012. A maior contribuição foi das empresas submetidas ao regime de estimativa mensal.
A arrecadação de IPI cresceu 6% no período e de IPI automóveis, 45,21%. O Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) subiu 12,74% em outubro em relação ao mesmo período do ano passado. Por outro lado, caiu em 0,75% o pagamento de PIS/Pasep e em 0,98% a de Cofins.
O valor da arrecadação em outubro veio acima da mediana do AE Projeções, mas dentro do teto. As 12 instituições ouvidas apontaram que as expectativas eram de um valor de R$ 93,000 bilhões a R$ 101,500 bilhões para os cofres públicos. Com base na análise descritiva desse intervalo de previsões, a mediana para a arrecadação alcançou a marca de R$ 97,800 bilhões.
Com o compromisso constante de aprimorar a atuação em defesa dos comerciários de Porto Alegre, o Sindec iniciou nesta terça-feira (1) o curso de capacitação "Expert em Cálculo e Rotinas Trabalhistas", voltado aos diretores e funcionários da área de Fiscalização do sindicato.
Na última quinta-feira (26) a categoria aprovou por unanimidade a prestação de contas do exercício 2024 e o parecer do Conselho Fiscal do Sindec-POA durante Assembleia realizada de forma híbrida, presencial e virtual.
Completando 93 anos de história, o Sindec-POA é muito mais do que uma entidade sindical: é uma trincheira de resistência, conquista e solidariedade que, ao longo de quase um século, vem construindo uma trajetória de compromisso com a categoria comerciária e com a sociedade gaúcha.
Diante da prorrogação do início da obrigatoriedade das medidas para proteção da saúde mental no ambiente de trabalho por mais um ano, passando de 2025 para 2026, Clàudio Janta, Secretário-Geral do Sindec-POA, declarou que a decisão não surpreende.
O Sindec-POA ampliou a mobilização em apoio ao Projeto de Lei nº 67/2025, de autoria da deputada federal Daiana Santos (PCdoB/RS), que propõe a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais, com dois dias consecutivos de descanso remunerado.
O dirigente da Força Sindical e presidente do Sindec-POA, Nilton Neco, participou nesta quarta-feira (7) da coletiva de imprensa realizada no Sindicato dos Engenheiros do RS (SENGE-RS), que apresentou os principais resultados da contrarreforma trabalhista implementada na Espanha.
O Sindicato dos Comerciários fechou um termo aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) vigente, garantindo reajuste salarial e melhorias para os trabalhadores do setor de concessionárias.
Nos últimos meses, temos acompanhado um crescente debate sobre a jornada de trabalho no Brasil. Movimentos sociais surgiram e ganharam força nas redes sociais, defendendo diferentes propostas para reduzir a carga horária dos trabalhadores. No entanto, é preciso ter clareza sobre o que realmente é viável e pode ser aprovado no Congresso Nacional.