Inflação ao consumidor em Porto Alegre tem leve desaceleração, mas ainda é a mais alta do país
por Gabriella Oliveira | Na última semana de março, IPC-S apresenta elevação de 1%, puxada por hortaliças e legumes principalmente.
O Índice de Preços ao Consumidor Semanal da cidade de Porto Alegre (IPC-S/Porto Alegre) registrou variação de 1% na apuração realizada na quarta semana de março de 2013. O resultado foi 0,1 ponto percentual inferior ao divulgado na terceira semana de março, que foi de 1,1%. Mesmo com a desaceleração, IPC-S da Capital ainda é o mais alto do país.
As hortaliças e legumes, não dão trégua ao bolso dos vegetarianos, estão bastante acima da inflação e apresentaram 9,99% no mês de março, 37,31% de janeiro a março e 63,16% em doze meses. O tomate é o principal vilão, subindo 168,05% em 12 meses.
Nesta edição, quatro das oito classes de despesa componentes do índice apresentaram desaceleração em suas taxas de variação, entre as quais se destacam os grupos: Transportes (de 1,17% para 0,75%) e Educação, Leitura e Recreação (de 1,01% para 0,73%)
As pressões acima da variação média foram exercidas pelos grupos: Alimentação (1,8%), Vestuário (1,05%) e Comunicação (1,02%). Se situaram em nível abaixo da variação média os grupos: Habitação (0,81%), Transportes (0,75%), Educação, Leitura e Recreação (0,73%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,36%) e Despesas Diversas (0,19%).
Na comparação com as outras capitais pesquisadas, Porto Alegre é seguida por Salvador (0,83%), Rio de Janeiro (0,81%), Belo Horizonte (0,72%), Brasília (0,71%), Recife (0,52%) e São Paulo (0,49%). A média nacional da variação do IPC-S é de 0,72%.
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