Mobilizações realizadas no sindicato dos comerciários.
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Sindec-POA integra ato público contra aumento de impostos
por Ligiane Brondani | O ato teve como principal objetivo defender a cidadania e manifestar contrariedade ao projeto de elevação da alíquota básica do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).
Na tarde desta quinta-feira (dia 27) aconteceu o ato público "Agora Chega de Imposto!", mobilização organizada pela OAB/RS, Força Sindical, CUT, Fecomércio, Fiergs, Federasul, FCDL, Fórum dos Conselhos Regionais das Profissões Regulamentadas do RS e de inúmeras entidades da sociedade civil organizada.
O ato teve como principal objetivo defender a cidadania e manifestar contrariedade ao projeto de elevação da alíquota básica do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) de 17% para 18%, além do aumento de 25% para 30% do imposto sobre gasolina, álcool, telecomunicações, energia elétrica e entre outros.
Representando a Central participou o presidente em exercício, Marcelo Furtado, que fez parte da mesa principal e destacou contrariedade também ao parcelamento dos salários do funcionalismo público. ‘Não podemos dizer que somos terra arrasada. Temos que mostrar o caminho de como se deve mudar. E atos como este são importantes para mostrar que este é um problema de gestão. Não é justo a sociedade ser punida e arcar com a má administração do Rio Grande do Sul". Na oportunidade, Furtado anunciou uma mobilização das centrais sindicais contra as altas taxas de juros, em frente ao Banco Central, no dia 1º de setembro.
O diretor da Fetracos-RS, Claudio Correa, e o diretor do departamento jurídico do Sindicato dos Empregados no Comércio de Porto Alegre (Sindec-POA), Valdir Lima, também participaram do encontro.
Não basta só ser contra, temos que propor sugestões. Eu acho que esse ato se faz importante porque já propomos o encaminhamento de uma ação que revise todo o custo que o Estado tem pago para a União", afirmou Correa, que considera um absurdo o fato de que no período de 2009 a 2011 o RS tenha pago 600% de juros enquanto a inflação foi de 130%.
O vice-presidente nacional da OAB, Claudio Lamachia, liderou a manifestação em defesa da renegociação da dívida do Estado com a União como solução da crise financeira.
Ao final dos discursos, mais de 70 entidades assinaram um manifesto conjunto contra o aumento do ICMS, que deve ser encaminhado ao governo e a deputados estaduais, para pressioná-los a votar contra o projeto do Executivo.
Com o compromisso constante de aprimorar a atuação em defesa dos comerciários de Porto Alegre, o Sindec iniciou nesta terça-feira (1) o curso de capacitação "Expert em Cálculo e Rotinas Trabalhistas", voltado aos diretores e funcionários da área de Fiscalização do sindicato.
Na última quinta-feira (26) a categoria aprovou por unanimidade a prestação de contas do exercício 2024 e o parecer do Conselho Fiscal do Sindec-POA durante Assembleia realizada de forma híbrida, presencial e virtual.
Completando 93 anos de história, o Sindec-POA é muito mais do que uma entidade sindical: é uma trincheira de resistência, conquista e solidariedade que, ao longo de quase um século, vem construindo uma trajetória de compromisso com a categoria comerciária e com a sociedade gaúcha.
Diante da prorrogação do início da obrigatoriedade das medidas para proteção da saúde mental no ambiente de trabalho por mais um ano, passando de 2025 para 2026, Clàudio Janta, Secretário-Geral do Sindec-POA, declarou que a decisão não surpreende.
O Sindec-POA ampliou a mobilização em apoio ao Projeto de Lei nº 67/2025, de autoria da deputada federal Daiana Santos (PCdoB/RS), que propõe a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais, com dois dias consecutivos de descanso remunerado.
O dirigente da Força Sindical e presidente do Sindec-POA, Nilton Neco, participou nesta quarta-feira (7) da coletiva de imprensa realizada no Sindicato dos Engenheiros do RS (SENGE-RS), que apresentou os principais resultados da contrarreforma trabalhista implementada na Espanha.
O Sindicato dos Comerciários fechou um termo aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) vigente, garantindo reajuste salarial e melhorias para os trabalhadores do setor de concessionárias.
Nos últimos meses, temos acompanhado um crescente debate sobre a jornada de trabalho no Brasil. Movimentos sociais surgiram e ganharam força nas redes sociais, defendendo diferentes propostas para reduzir a carga horária dos trabalhadores. No entanto, é preciso ter clareza sobre o que realmente é viável e pode ser aprovado no Congresso Nacional.