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Pesquisa de Emprego e Desemprego revela dados da região metropolitana de Porto Alegre
por Jousi Quevedo | Levantamento foi divulgado hoje, na presença de entidades governamentais, empresariais e centrais sindicais.
Os dados mais recentes a respeito do trabalho na região metropolitana de Porto Alegre foram apresentados na manhã desta quarta-feira, 31, na sala de reuniões da Secretaria Estadual do Trabalho e Desenvolvimento Social (STDS-RS). A pesquisa faz parte do Sistema PED - Pesquisa de Emprego e Desemprego -, que através do trabalho conjunto do Dieese, FEE e FGTAS, apresenta estatísticas da situação do trabalho na região.
O Secretário do Trabalho Luís Augusto Lara declarou no início do encontro que o trabalho da entidade tem sido realizado em alinhamento com o governo, possibilitando ações que contemplem as necessidades locais. Lara cumprimentou ainda todos os presentes na divulgação dos dados, que antecedia a reunião da comissão organizadora da I Conferência Estadual de Emprego e Trabalho Decente, convidando as entidades governamentais, empresariais e as centrais sindicais a participarem das reuniões da PED: "queremos ir um pouco além dos dados estatísticos da PED. Queremos que ela possa nos orientar e que os membros que a integram possam também sugerir ao nosso corpo (da STDS)".
Dentre os destaques da pesquisa, estão a estabilidade de ocupação detectada na região metropolitana, com variação positiva de 0,1% (correspondente a mil pessoas), do mês de junho para julho; o crescimento do emprego na indústria e no comércio, queda no setor de serviços e estagnação da construção civil.
Em relação ao emprego assalariado, houve aumento do número de carteiras assinadas - 90 mil nos últimos 12 meses. Entre os autônomos, cresceu o emprego doméstico.
O representante da Força Sindical-RS, Lélio Falcão, sugeriu que a Secretaria estenda o levantamento da situação do emprego e desemprego também às regiões menos industrializadas do Estado. Mediante a solicitação da central, o secretário Luís Augusto Lara afirmou que serão feitos esforços para ampliar pesquisa, que pode auxiliar na atuação do Governo e demais entidades na geração de emprego e renda.
A Pesquisa de Emprego e Desemprego na Região Metropolitana de Porto Alegre para o mês de julho, na íntegra, deve ser divulgada hoje, no site do Dieese.
Com o compromisso constante de aprimorar a atuação em defesa dos comerciários de Porto Alegre, o Sindec iniciou nesta terça-feira (1) o curso de capacitação "Expert em Cálculo e Rotinas Trabalhistas", voltado aos diretores e funcionários da área de Fiscalização do sindicato.
Na última quinta-feira (26) a categoria aprovou por unanimidade a prestação de contas do exercício 2024 e o parecer do Conselho Fiscal do Sindec-POA durante Assembleia realizada de forma híbrida, presencial e virtual.
Completando 93 anos de história, o Sindec-POA é muito mais do que uma entidade sindical: é uma trincheira de resistência, conquista e solidariedade que, ao longo de quase um século, vem construindo uma trajetória de compromisso com a categoria comerciária e com a sociedade gaúcha.
Diante da prorrogação do início da obrigatoriedade das medidas para proteção da saúde mental no ambiente de trabalho por mais um ano, passando de 2025 para 2026, Clàudio Janta, Secretário-Geral do Sindec-POA, declarou que a decisão não surpreende.
O Sindec-POA ampliou a mobilização em apoio ao Projeto de Lei nº 67/2025, de autoria da deputada federal Daiana Santos (PCdoB/RS), que propõe a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais, com dois dias consecutivos de descanso remunerado.
O dirigente da Força Sindical e presidente do Sindec-POA, Nilton Neco, participou nesta quarta-feira (7) da coletiva de imprensa realizada no Sindicato dos Engenheiros do RS (SENGE-RS), que apresentou os principais resultados da contrarreforma trabalhista implementada na Espanha.
O Sindicato dos Comerciários fechou um termo aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) vigente, garantindo reajuste salarial e melhorias para os trabalhadores do setor de concessionárias.
Nos últimos meses, temos acompanhado um crescente debate sobre a jornada de trabalho no Brasil. Movimentos sociais surgiram e ganharam força nas redes sociais, defendendo diferentes propostas para reduzir a carga horária dos trabalhadores. No entanto, é preciso ter clareza sobre o que realmente é viável e pode ser aprovado no Congresso Nacional.