
Sindec-POA conquista aumento real e amplia direitos em meio a anos de superação da categoria
O Sindec-POA encerrou a Campanha Salarial 2025 com um dos maiores aumentos reais do país e avançando em conquistas sociais históricas.

No Rio Grande do Sul, em média, cada pessoa deverá comprar 6,1 presentes neste Natal, destinar R$ 406,00 para esta finalidade e adquirir principalmente os tradicionais itens de vestuário (78,4%), brinquedos (46,9%) e calçados (30,2%).
Esses são alguns dos principais resultados da pesquisa de final de ano realizada pela Fecomércio-RS para diagnosticar a intenção dos consumidores em relação às compras natalinas. Para esta amostra foram entrevistadas 384 pessoas entre 7 e 12 de novembro em Porto Alegre, Santa Maria, Caxias do Sul, Pelotas e Ijuí, principais cidades de cada uma das cinco macrorregiões do Estado.
Em comparação com o Natal do ano passado, os consumidores manifestaram que pretendem gastar um valor semelhante, o que, na visão do presidente do Sistema Fecomércio-RS/Sesc/Senac, Zildo De Marchi, se justifica pela incerteza do cenário internacional e pela cautela no comprometimento a longo prazo. "O Brasil está passando por um processo de desaceleração, o que faz com que as pessoas ajam de forma mais conservadora, evitando compras que comprometam a sua renda durante um grande período de tempo" aponta o presidente.
Número de presentes
Com relação ao número médio de presentes a serem comprados – 6,1 – a pesquisa indicou que as mulheres comprarão mais do que os homens. Enquanto elas manifestam a intenção de adquirir 6,6 unidades, eles afirmam que irão comprar, em média, 6,2 presentes.
Na análise quanto ao número médio de presentes por classe social, os integrantes da classe A pretendem comprar um maior número de presentes (9,7), seguidos pelos da classe B (7,7). No entanto, as pessoas da classe D (5,9) pretendem adquirir uma quantidade levemente maior do que as da classe C (5,7). Os da classe E manifestaram a intenção de comprar uma média de 4,5 presentes.
Intenção de gastos
Quanto às intenções de gastos individuais, o levantamento demonstra que a maior concentração de respostas (14,1%) está na faixa entre R$ 251,00 e R$ 300,00. A segunda maior concentração, com participação de 13,3%, situa-se entre R$ 51,00 e R$ 100,00. Em termos de gênero, os homens gastarão mais (R$ 425,98, em média) do que as mulheres (R$ 393,37, em média), e como comprarão menos itens, deverão ter um presente médio (R$ 80,73, em média) mais caro do que o dado pelas mulheres (R$ 61,85, em média).
Analisando os gastos por classe social, a proporção dos entrevistados que afirmaram pretender gastar mais de R$ 200,00 é de 95,5% entre os consumidores da classe A, 78,8% da classe B, 54,0% da classe C, 38,9% da classe E.
Para a classe A, 54,5% das pessoas pretendem despender mais de R$ 500,00 com as compras de Natal. Na classe B, a parcela da população cujo gasto ficará acima de R$ 500,00 é de 39,4%. Na classe C, esse percentual cai para 15,7%.
Considerando-se os gastos médios por presente por Classe Social, a pesquisa mostra que presente médio das classes B e C deverão custar valores muito próximos. Enquanto na classe B, o presente deverá custar, em média, R$ 71,87, o da classe C deverá ser de R$ 68,39. O presente da classe E deve ser marginalmente mais caro que o da classe E.
Ao analisar o comportamento dos consumidores da principal cidade de cada uma das cinco macrorregiões do Rio Grande do Sul, a pesquisa apontou que Santa Maria apresenta a maior intenção de gasto médio, com R$ 472,66. Pelotas aparece na segunda posição, com intenção de R$ 414,80, seguida por Caxias do Sul, onde os consumidores afirmam que vão gastar uma média R$ 410,15 com presentes. Porto Alegre figura na quarta posição, com gasto médio de R$ 403,82 e, Ijuí na última das cinco cidades, com a intenção de gasto de R$ 324,74.
Consolidados, os dados indicam que, em média, cada pessoa deve gastar R$ 406,00 em presentes neste Natal.
Itens e locais de compras
Os tipos de presentes com maior frequência nas respostas de intenção de compra são: vestuário (78,4%), brinquedos (46,9%), calçados (30,2%), perfumes/cosméticos (6,5%), eletroeletrônicos (5,5%), celular (5,2%), artigos de decoração (3,6%), CDs/DVDs (2,6%), bicicletas (2,3%) e relógios/jóias (2,1%).
Quanto ao local onde serão realizadas as compras de Natal, a grande maioria (78,4%) vai buscar as lojas do centro das cidades. Os shoppings são o segundo local mais citado (12,5%), seguido pelas lojas de bairro (8,6%) e camelôs ou centros populares de compras (6,3%).
Formas de pagamento
Em relação às formas de pagamento, 62,8% da amostra respondeu que deve pagar à vista pelas compras de Natal e 36,2% a prazo. Entre os consumidores que disseram optar pelo pagamento a prazo, a maior concentração de respostas se dá entre 4 e 6 parcelas (52,5%), seguidos pelo parcelamento de 1 a 3 vezes (36,7%), mais de 10 vezes (6,5%) e, por fim, de 4 a 5 vezes (4,3%).
Quando perguntados sobre o destino a ser dado ao 13º salário, as respostas mais frequentes foram a compra de presentes (46,6%), pagar contas do mês (41,4%) e poupar (37,0%).
Fonte: Fecomércio

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