Acontecimentos no mercado que afetam os comerciários.
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Comércio gaúcho projeta vender R$ 330 milhões no Dia dos Namorados
por Jousi Quevedo | Com a chegada das baixas temperaturas em todas as regiões do estado, o item confecções/vestuário (27,2%) e calçados (18,6%) são os dois itens que lideram o levantamento feito pela Associação Gaúcha para o Desenvolvimento do Varejo (AGV) com as entidades afiliadas.
O comércio gaúcho vai faturar mais de R$ 330 milhões com as vendas para o dia dos Namorados, no próximo dia 12 de junho, o que representará um crescimento médio de 7,5% dependendo da região, na comparação com igual período do ano passado. Com a chegada das baixas temperaturas em todas as regiões do estado, o item confecções/vestuário (27,2%) e calçados (18,6%) são os dois itens que lideram o levantamento feito pela Associação Gaúcha para o Desenvolvimento do Varejo (AGV) com as entidades afiliadas.
Fundada em maio, a entidade reúne 107 organizações que representam 124 municípios, 22 mil empresas e empregam mais de 150 mil comerciários, o que representa mais de 90% das informações sobre crédito no Rio Grande do Sul. "É uma data onde o apelo emotivo para a compra sempre supera nossas expectativas. Estamos com uma projeção conservadora e o resultado final terá a influência do clima", comenta o presidente da AGV Vilson Noer.
Conforme dados do levantamento feito pela AGV, a maioria do tíquete médio das compras no Estado deverá variar entre R$ 101 e R$ 200 (60% das respostas), seguido de R$ 61 a R$ 100 (35%). O uso do cartão de crédito ¿ próprio ou de bandeiras nacionais - deve superar o volume de vendas à vista. A pesquisa também apontou perfumes (15,3%) e flores (14,8%) como itens que serão comprados para o Dia dos Namorados. Os smarthfones, apareceram com 13,2% das indicações.
Na manhã desta sexta-feira, o Sindec recebeu a visita da deputada federal Daiana Santos (PCdoB-RS) para discutir o Projeto de Lei 67/2025, de sua autoria, que propõe a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais e garante dois dias consecutivos de descanso remunerado para os trabalhadores brasileiros.
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