por Jousi Quevedo | O profissional precisa saber trabalhar em equipe, ter iniciativa e habilidade de liderança, por exemplo.
Apenas a qualificação técnica não é suficiente para obter uma boa posição no mercado de trabalho. A diretora de Recursos Humanos da Manpower Brasil, Márcia Almström, reforça que o candidato deve buscar uma diferenciação diante do atual cenário de oportunidades e de escassez de talentos. E esse diferencial inclui as competências comportamentais. O profissional precisa saber trabalhar em equipe, ter iniciativa e habilidade de liderança, por exemplo.
O sócio-gerente da consultoria Asap, Paulo Bivar, diz que as organizações estão interessadas em candidatos motivados e não em profissionais apenas interessados em alavancar o salário. "Trabalhadores interessados apenas na remuneração não aceitam o emprego pelo projeto ou pela empresa. Caso recebam uma proposta maior, vão embora no médio prazo."
O diretor de novos projetos da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH), Cezar Tegon, dá algumas dicas para quem busca uma recolocação no mercado ou almeja um salto na carreira. O primeiro ponto é conhecer seu perfil comportamental. Assim, será possível mapear com mais clareza áreas e posições que deseja e pode atuar com mais desenvoltura. É importante definir metas.
Tegon recomenda fazer uso da tecnologia. "Em qualquer área ou profissão, tecnologia é fundamental, e não é porque você usa e-mail que deve achar que está atualizado com a tecnologia. Fique sempre antenado com o que a tecnologia tem para otimizar suas funções", afirma Tegon.
Outra orientação dada por especialistas é reforçar os estudos. Ser graduado, pós-graduado, saber idiomas, participar de cursos e palestras. A lista de recomendações também inclui manter ativa a rede de relacionamento.
Tegon aconselha o profissional sempre deixar uma boa imagem por onde trabalhar e manter um bom relacionamento com chefe, subordinados, clientes e fornecedores. Com essa atitude, o trabalhador será uma referência positiva. Também é importante manter essa rede informada sobre as atividades profissionais, como trocas e promoções.
Apenas a qualificação técnica não é suficiente para obter uma boa posição no mercado de trabalho. A diretora de Recursos Humanos da Manpower Brasil, Márcia Almström, reforça que o candidato deve buscar uma diferenciação diante do atual cenário de oportunidades e de escassez de talentos. E esse diferencial inclui as competências comportamentais. O profissional precisa saber trabalhar em equipe, ter iniciativa e habilidade de liderança, por exemplo.
O sócio-gerente da consultoria Asap, Paulo Bivar, diz que as organizações estão interessadas em candidatos motivados e não em profissionais apenas interessados em alavancar o salário. "Trabalhadores interessados apenas na remuneração não aceitam o emprego pelo projeto ou pela empresa. Caso recebam uma proposta maior, vão embora no médio prazo."
O diretor de novos projetos da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH), Cezar Tegon, dá algumas dicas para quem busca uma recolocação no mercado ou almeja um salto na carreira. O primeiro ponto é conhecer seu perfil comportamental. Assim, será possível mapear com mais clareza áreas e posições que deseja e pode atuar com mais desenvoltura. É importante definir metas.
Tegon recomenda fazer uso da tecnologia. "Em qualquer área ou profissão, tecnologia é fundamental, e não é porque você usa e-mail que deve achar que está atualizado com a tecnologia. Fique sempre antenado com o que a tecnologia tem para otimizar suas funções", afirma Tegon.
Outra orientação dada por especialistas é reforçar os estudos. Ser graduado, pós-graduado, saber idiomas, participar de cursos e palestras. A lista de recomendações também inclui manter ativa a rede de relacionamento.
Tegon aconselha o profissional sempre deixar uma boa imagem por onde trabalhar e manter um bom relacionamento com chefe, subordinados, clientes e fornecedores. Com essa atitude, o trabalhador será uma referência positiva. Também é importante manter essa rede informada sobre as atividades profissionais, como trocas e promoções.
O dirigente da Força Sindical e presidente do Sindec-POA, Nilton Neco, participou nesta quarta-feira (7) da coletiva de imprensa realizada no Sindicato dos Engenheiros do RS (SENGE-RS), que apresentou os principais resultados da contrarreforma trabalhista implementada na Espanha.
O Sindicato dos Comerciários fechou um termo aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) vigente, garantindo reajuste salarial e melhorias para os trabalhadores do setor de concessionárias.
Nos últimos meses, temos acompanhado um crescente debate sobre a jornada de trabalho no Brasil. Movimentos sociais surgiram e ganharam força nas redes sociais, defendendo diferentes propostas para reduzir a carga horária dos trabalhadores. No entanto, é preciso ter clareza sobre o que realmente é viável e pode ser aprovado no Congresso Nacional.
O RS registrou 37 mil afastamentos do trabalho por transtornos mentais em 2024, de acordo com o Ministério da Previdência Social. Depressão e ansiedade lideram as licenças médicas, somando 18 mil afastamentos – um aumento de 68% em relação ao ano anterior.
Na manhã desta sexta-feira, o Sindec recebeu a visita da deputada federal Daiana Santos (PCdoB-RS) para discutir o Projeto de Lei 67/2025, de sua autoria, que propõe a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais e garante dois dias consecutivos de descanso remunerado para os trabalhadores brasileiros.
O Sindicato dos Comerciários de Porto Alegre (Sindec POA) tomou a iniciativa de mobilizar os trabalhadores e a sociedade em torno de uma importante pauta: a redução da jornada de trabalho e a ampliação do descanso semanal.
Fechamos uma parceria especial com o Instituto Técnico de Educação Porto Alegre - FATEPA, garantindo 20% de desconto nas mensalidades de diversos cursos técnicos.
O Sindicato dos Empregados no Comércio de Porto Alegre (Sindec-POA) convida todos os comerciários a se unirem em mais uma grande mobilização em defesa de melhores condições de trabalho.