Transações bancárias via dispositivos móveis no Brasil devem crescer 1.000% em três anos, afirma especialista
por Gabriella Oliveira | país deve acompanhar uma nova revolução tecnológica nos próximos três anos.
O país deve acompanhar uma nova revolução tecnológica nos próximos três anos que pode mudar os hábitos bancários de muitos brasileiros. De acordo com o gerente geral da MEF Latam, Rafael Pellon, associação comercial global que trabalha com produtos e serviços via celular, as transações bancárias via dispositivos móveis devem crescer cerca de 1.000% durante esse período. Atualmente, o país conta com 30 milhões de usuários de smartphones. Conforme Pellon, que foi um dos palestrantes do 3º Congresso de Crédito e Cobrança, que ocorre hoje em Porto Alegre, 10% desse público já fez uso de transações bancárias por meio de dispositivos móveis.
Para Pellon, o crescimento passa por um acordo entre bancos e operadoras que prestam serviço em solo brasileiro. Ao Banco Central cabe a regulamentação específica do serviço, que também poderá ser feita via SMS, focando nas classes D e E. A inovação deve facilitar a vida de quem não está próximo a uma agência bancária.
— O que deve ocorrer no Brasil é o mesmo que acontece em países onde existem poucos serviços bancários — afirmou.
Pellon falou do êxito das transações no Quênia, onde a empresa de pagamentos M-Pesa conta com 40 milhões de clientes que podem fazer transações via SMS, pagando uma pequena taxa.
— É um país com uma população agrícola. Lá, os fazendeiros fazem compras e mandam dinheiro para as famílias — explicou.
Na América do Sul, o Paraguai, um país de economia extremamente informal e com acesso mais difícil a bancos, o serviço foi lançado na semana passada pela operadora telefônica Tigo.
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Diante da prorrogação do início da obrigatoriedade das medidas para proteção da saúde mental no ambiente de trabalho por mais um ano, passando de 2025 para 2026, Clàudio Janta, Secretário-Geral do Sindec-POA, declarou que a decisão não surpreende.