Acontecimentos no mercado que afetam os comerciários.

Navegação principal do site

Telecheque aponta aumento de 3,26% da inadimplência

por |
A inadimplência nas transações com cheques subiu para 3,26% em janeiro, na comparação com os 2,39% registrados em dezembro.

A inadimplência nas transações com cheques subiu para 3,26% em janeiro, na comparação com os 2,39% registrados em dezembro, de acordo com dados da TeleCheque, empresa especializada em análise de crédito em compras dessa modalidade. O índice também registrou avanço ante janeiro de 2012, quando ficou em 3,02%.

A principal causa da inadimplência em janeiro foi a falta de fundos, que respondeu por 73% dos valores em cheques não liquidados. Os demais motivos que levaram à inadimplência foram cheques sustados (9,8%), roubados ou furtados (4,9%) e fraudados (1,5%), entre outros.

De acordo com a Telecheque, o valor médio dos cheques utilizados nas compras em janeiro subiu 0,37% ante dezembro, passando de R$ 371,20 para R$ 372,56. Em relação a janeiro de 2012 (R$ 313,29), o avanço foi de 18,9%.

Entre as regiões brasileiras, o índice de inadimplência mais alto em janeiro foi verificado no Norte, com avanço de 4,62%, seguido por Sudeste (3,35%), Nordeste (3,22%), Centro-Oeste (3,13%) e Sul (2,67%).

Fonte: Jornal do Comércio

Notícias

Prestação de contas é aprovada em Assembleia pela categoria

Na última quinta-feira (26) a categoria aprovou por unanimidade a prestação de contas do exercício 2024 e o parecer do Conselho Fiscal do Sindec-POA durante Assembleia realizada de forma híbrida, presencial e virtual.

Sindec-POA completa 93 anos em julho

Completando 93 anos de história, o Sindec-POA é muito mais do que uma entidade sindical: é uma trincheira de resistência, conquista e solidariedade que, ao longo de quase um século, vem construindo uma trajetória de compromisso com a categoria comerciária e com a sociedade gaúcha.

A Luta Pela Redução da Jornada de Trabalho Precisa Ser Realista e Viável

Nos últimos meses, temos acompanhado um crescente debate sobre a jornada de trabalho no Brasil. Movimentos sociais surgiram e ganharam força nas redes sociais, defendendo diferentes propostas para reduzir a carga horária dos trabalhadores. No entanto, é preciso ter clareza sobre o que realmente é viável e pode ser aprovado no Congresso Nacional.

Carregando as notícias