Acontecimentos no mercado que afetam os comerciários.
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SPC Brasil alerta sobre empresas que prometem limpar o nome de quem tem dívida
por Gabriella Oliveira | A maioria das empresas que prometem.
A maioria das empresas que prometem "limpar o nome" das pessoas que têm dívidas na "praça" não resolve o problema. Além disso, os gastos com esse tipo de serviço são altos e chegam, em média, a R$ 1.490, sem contar o valor corrigido da dívida adquirida com o banco ou estabelecimento comercial, alertou hoje (12) o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), com base em pesquisa realizada em todas as capitais. Pelos dados coletados, dois em cada dez consumidores brasileiros já contrataram esses serviços.
Em Brasília, por exemplo, é possível encontrar centenas de faixas nos canteiros com propostas parecidas. Panfletos são também distribuídos nas entradas de órgãos públicos. A internet (29%), no entanto, é o meio em que os consumidores mais tomam conhecimento da oferta de serviços que vendem facilidades para limpar o nome, além dos anúncios de jornais.
A pesquisa do SPC Brasil mostra que, nas capitais pesquisadas, em 65% dos casos as empresas não cumpriram o prometido e o consumidor saiu lesado. "Considerando as pessoas que contrataram, mas que não tiveram o CPF retirado da base de negativados, apenas 28% receberam integralmente o dinheiro investido e 37% alegam que não receberam nada", diz o levantamento.
Outro dado relevante é que "mais da metade dos consumidores que passaram por essa situação (53%) acreditam que não valeu a pena contratar o serviço, pois teria saído mais barato negociar diretamente com o credor.
Para os técnicos, o consumidor que estiver inadimplente e quiser regularizar a situação não precisa, necessariamente, contratar uma empresa privada para fazer a negociação. Procurar o credor e propor a quitação da dívida pode ser mais vantajoso. O SPC Brasil alerta que sempre que o consumidor se deparar com algum anúncio de empresa que promete limpar o nome sem o pagamento da dívida, inevitavelmente trata-se de golpe, pois, no comércio e no sistema bancário não há como sair de uma dívida sem pagar o valor devido.
Na tarde desta segunda, 7 de julho, o Sindec deu mais um passo importante na luta pela redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais, com a entrega de 10.249 assinaturas do abaixo-assinado em apoio ao PL 67/2025, de autoria da deputada federal Daiana Santos (PCdoB-RS).
Com o compromisso constante de aprimorar a atuação em defesa dos comerciários de Porto Alegre, o Sindec iniciou nesta terça-feira (1) o curso de capacitação "Expert em Cálculo e Rotinas Trabalhistas", voltado aos diretores e funcionários da área de Fiscalização do sindicato.
Na última quinta-feira (26) a categoria aprovou por unanimidade a prestação de contas do exercício 2024 e o parecer do Conselho Fiscal do Sindec-POA durante Assembleia realizada de forma híbrida, presencial e virtual.
Completando 93 anos de história, o Sindec-POA é muito mais do que uma entidade sindical: é uma trincheira de resistência, conquista e solidariedade que, ao longo de quase um século, vem construindo uma trajetória de compromisso com a categoria comerciária e com a sociedade gaúcha.
Diante da prorrogação do início da obrigatoriedade das medidas para proteção da saúde mental no ambiente de trabalho por mais um ano, passando de 2025 para 2026, Clàudio Janta, Secretário-Geral do Sindec-POA, declarou que a decisão não surpreende.
O Sindec-POA ampliou a mobilização em apoio ao Projeto de Lei nº 67/2025, de autoria da deputada federal Daiana Santos (PCdoB/RS), que propõe a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais, com dois dias consecutivos de descanso remunerado.
O dirigente da Força Sindical e presidente do Sindec-POA, Nilton Neco, participou nesta quarta-feira (7) da coletiva de imprensa realizada no Sindicato dos Engenheiros do RS (SENGE-RS), que apresentou os principais resultados da contrarreforma trabalhista implementada na Espanha.