por Jousi Quevedo | Para 2014, a projeção é crescer ao menos 25%, atingindo R$ 270 bilhões, respondendo por 38% dos gastos com alimentação.
O brasileiro come cada vez mais fora de casa. Com o avanço do trabalho feminino, o aumento da distância entre casa e local de trabalho, somados ao crescimento do turismo interno, comer fora do lar já representava, em 2009, 31% das despesas das famílias com alimentação, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Com essa expansão, o setor de food service movimentou R$ 215 bilhões em 2011, alta de 17,8% sobre o ano anterior, de acordo com a ECD Consultoria em Food Service. Para 2014, a projeção é crescer ao menos 25%, atingindo R$ 270 bilhões, respondendo por 38% dos gastos com alimentação.
Com os preparativos para Copa e Olimpíadas, fabricantes de equipamentos para cozinhas, como Prática, Cozil e Elvi, estimam expansão de 16% a 30% em 2012. Segundo o diretor da ECD, Enzo Donna, em um restaurante padrão, o aporte médio em equipamentos varia entre 35% e 55% do investimento, dependendo dos gastos com serviços de alvenaria.
Na outra ponta da cadeia, os planos de expansão das redes de comidas se multiplicam, especialmente as asiáticas. Há perspectiva, inclusive, de entrada de novas bandeiras, aposta o Grupo Ornato, dono da rede de comida chinesa Jin Jin Wo, com 70 restaurantes. O grupo acaba de abrir a primeira unidade de sua nova bandeira, a Jin Jin Sushi, no Shopping Santa Úrsula, em Ribeirão Preto (SP). De acordo com Eduardo Morita, diretor de Negócios da rede, a intenção é terminar o ano com mais oito lojas de comida japonesa, além de outras 20 da Jin Jin Wo. Esta última, que só perde para a China in Box - com 153 lojas -, projeta crescer 30% este ano, ante o faturamento de R$ 63 milhões visto em 2011.
O Sindicato dos Comerciários fechou um termo aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) vigente, garantindo reajuste salarial e melhorias para os trabalhadores do setor de concessionárias.
Nos últimos meses, temos acompanhado um crescente debate sobre a jornada de trabalho no Brasil. Movimentos sociais surgiram e ganharam força nas redes sociais, defendendo diferentes propostas para reduzir a carga horária dos trabalhadores. No entanto, é preciso ter clareza sobre o que realmente é viável e pode ser aprovado no Congresso Nacional.
O RS registrou 37 mil afastamentos do trabalho por transtornos mentais em 2024, de acordo com o Ministério da Previdência Social. Depressão e ansiedade lideram as licenças médicas, somando 18 mil afastamentos – um aumento de 68% em relação ao ano anterior.
Na manhã desta sexta-feira, o Sindec recebeu a visita da deputada federal Daiana Santos (PCdoB-RS) para discutir o Projeto de Lei 67/2025, de sua autoria, que propõe a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais e garante dois dias consecutivos de descanso remunerado para os trabalhadores brasileiros.
O Sindicato dos Comerciários de Porto Alegre (Sindec POA) tomou a iniciativa de mobilizar os trabalhadores e a sociedade em torno de uma importante pauta: a redução da jornada de trabalho e a ampliação do descanso semanal.
Fechamos uma parceria especial com o Instituto Técnico de Educação Porto Alegre - FATEPA, garantindo 20% de desconto nas mensalidades de diversos cursos técnicos.
O Sindicato dos Empregados no Comércio de Porto Alegre (Sindec-POA) convida todos os comerciários a se unirem em mais uma grande mobilização em defesa de melhores condições de trabalho.
Firmamos convênio com a UniLaSalle para os cursos de Graduação e Pós na modalidade EAD semi presenciais e/ou online para os associados e demais Comerciários.