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Pobreza é a principal causa do trabalho infantil no País
por Jousi Quevedo | Atualmente no Brasil mais de quatro milhões de crianças e adolescentes estão trabalhando. Na faixa de cinco a 14 anos, em que a legislação proíbe toda forma de trabalho, o número chega a 1,4 milhão.
A pobreza e a baixa escolaridade das famílias estão entre as principais causas do trabalho infantil no País, segundo a secretária-executiva do Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil (FNPeti), Isa Oliveira. Atualmente no Brasil mais de quatro milhões de crianças e adolescentes estão trabalhando. Na faixa de cinco a 14 anos, em que a legislação proíbe toda forma de trabalho, o número chega a 1,4 milhão.
O trabalho infantil reproduz a situação de pobreza e baixa escolaridade na qual os pais dessas crianças estão inseridos", destaca a secretária-executiva, no Dia Mundial contra o Trabalho Infantil, lembrado ontem. Para ela, entre os fatores para que as crianças permaneçam trabalhando está o fato de as famílias não considerarem a escola uma alternativa. "Principalmente na área rural, há uma grande precariedade educacional, acrescida da precariedade no transporte para que essas crianças cheguem à escola", lembrou ela.
Segundo o coordenador da ONG Repórter Brasil, Leonardo Sakamoto, a questão cultural contribui para os índices de trabalho infantil no País. "Esse processo já foi quase que institucionalizado em algumas famílias por causa de uma suposta tradição de formação e caráter que está associada ao trabalho infantil."
Após as enchentes que reduziram linhas e horários de ônibus, comerciários de Porto Alegre enfrentam ainda mais dificuldades para voltar para casa, sobretudo no fim de ano. O sindicato lançou um abaixo-assinado pedindo reforço no transporte público.
A Câmara dos Deputados aprovou, nesta terça-feira (4), o projeto de Lei (PL) 3935/2008 que aumenta de maneira gradual a licença paternidade até 20 dias.
Em celebração ao Dia do Comerciário, o SINDEC Porto Alegre lança uma nova campanha institucional que traduz o sentimento e a luta da categoria: “Mais tempo para viver. Mais força para trabalhar.”
O presidente do Sindec-POA e secretário de Relações Internacionais da Força Sindical, Nilton Neco, representou o presidente nacional da Central, Miguel Torres, na 36ª Reunião de Ministros e Altas Autoridades do Trabalho do Mercosul.
Nilton Neco, presidente do Sindec-POA e secretário de Relações Internacionais da Força Sindical Brasil, está em Beijing participando do Seminário Internacional China-Brasil, a convite da ACFTU - Central Sindical dos Trabalhadores da China.
Na manhã desta terça-feira (02), dirigentes das centrais sindicais marcaram presença no Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, em uma ação conjunta para pressionar os deputados federais em defesa de pautas urgentes da classe trabalhadora.