Nota Técnica: Confiança de serviços registra queda entre abril e maio
por Jousi Quevedo | Na comparação interanual, o índice apresentou o pior resultado desde agosto de 2009, ao cair 5,9%. Em abril, a variação interanual havia sido de -4,8%.
De acordo com a Sondagem de Serviços, divulgada pela FGV, a confiança dos empresários do setor apresentou retração de 2,5% entre abril e maio. A piora no índice é reflexo tanto de uma queda no Índice de Situação Atual (-1,9%), quanto no Índice de Expectativas (-3,0%). Na comparação interanual, o índice apresentou o pior resultado desde agosto de 2009, ao cair 5,9%. Em abril, a variação interanual havia sido de -4,8%. Ainda, para essa base de comparação, o ISA-S e o IE-S tiveram retrações significativas, de 8,1% e 4,1%, respectivamente.
No que se refere ao ISA-S, o quesito que mede a percepção dos empresários do setor sobre a demanda atual teve decréscimo de 9,7% e foi o que mais contribuiu para a queda interanual: das empresas consultadas, 20,1% consideram a demanda atual como forte (frente a 26,3% no ano passado), enquanto 18,6% a consideram fraca (contra 13,9%). Com relação ao IE-S, ainda na comparação interanual, destaque para o indicador que mede as expectativas do empresário quanto à tendência dos negócios nos seis meses seguintes, o qual caiu 4,6%, passando para os 141,8 pontos, menor valor desde dezembro de 2011 (138,7). A parcela de empresas prevendo melhora nos negócios diminuiu de 51,9% para 46,2%. Já a proporção das que esperam piora passou de 3,3% para 4,4% do total.
Embora a Confiança de Serviços esteja menor do que em igual período do ano passado, os empresários permanecem otimistas. Para os próximos meses, em decorrência da perspectiva de melhor desempenho da atividade econômica, deveremos observar acréscimo na Confiança de Serviços, contudo, por já estar em nível elevado, a alta não deverá ser expressiva.
O Sindicato dos Comerciários fechou um termo aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) vigente, garantindo reajuste salarial e melhorias para os trabalhadores do setor de concessionárias.
Nos últimos meses, temos acompanhado um crescente debate sobre a jornada de trabalho no Brasil. Movimentos sociais surgiram e ganharam força nas redes sociais, defendendo diferentes propostas para reduzir a carga horária dos trabalhadores. No entanto, é preciso ter clareza sobre o que realmente é viável e pode ser aprovado no Congresso Nacional.
O RS registrou 37 mil afastamentos do trabalho por transtornos mentais em 2024, de acordo com o Ministério da Previdência Social. Depressão e ansiedade lideram as licenças médicas, somando 18 mil afastamentos – um aumento de 68% em relação ao ano anterior.
Na manhã desta sexta-feira, o Sindec recebeu a visita da deputada federal Daiana Santos (PCdoB-RS) para discutir o Projeto de Lei 67/2025, de sua autoria, que propõe a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais e garante dois dias consecutivos de descanso remunerado para os trabalhadores brasileiros.
O Sindicato dos Comerciários de Porto Alegre (Sindec POA) tomou a iniciativa de mobilizar os trabalhadores e a sociedade em torno de uma importante pauta: a redução da jornada de trabalho e a ampliação do descanso semanal.
Fechamos uma parceria especial com o Instituto Técnico de Educação Porto Alegre - FATEPA, garantindo 20% de desconto nas mensalidades de diversos cursos técnicos.
O Sindicato dos Empregados no Comércio de Porto Alegre (Sindec-POA) convida todos os comerciários a se unirem em mais uma grande mobilização em defesa de melhores condições de trabalho.
Firmamos convênio com a UniLaSalle para os cursos de Graduação e Pós na modalidade EAD semi presenciais e/ou online para os associados e demais Comerciários.