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Nilton Neco palestra no Encontro Estadual da Fetracos-RS

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O dirigente explicou que durante a última reunião do Secretariado, foi aprovada que a Força Sindical, junto com as demais centrais, participe da elaboração de uma pauta nacional da categoria.

Encerrando as atividades do encontro da Fetracos-RS, Nilton Neco, Presidente do Sindec-POA, Secretário do Sentracomserv e Secretário Nacional de Relações Internacionais da Força Sindical, palestrou sobre a pauta unificada dos comerciários do Brasil.

Iniciando o debate, Neco falou sobre os compromissos internacionais que participou durante o ano, onde representou os comerciários da Força Sindical, destacando que na conferência realizada em Genebra, as centrais encaminharam uma ação junto a OIT em relação à interferência do Ministério Público nas centrais sindicais do Brasil.

Este é um ponto de avanço, pois sabemos que o Ministério Público não quer conversa e inclusive já entrou com ação proibindo o recolhimento da contribuição sindical confederativa dos não associados. A OIT acolheu nossa reinvindicação e iremos negociar nessa mesa que reunirá MP, TST, Governo Federal e as Centrais", explicou.

Pauta unificada

Neco falou sobre a recomposição do Secretariado Nacional dos Comerciários da Força Sindical, ocorrida neste ano. "Assumimos o secretariado com o compromisso, não só de ter uma pauta unificada dos comerciários a nível de Brasil, como também de construir um site, que já está no ar e agrega informações dos sindicatos dos comerciários filiados à Central em todo o Brasil", disse.

O dirigente explicou que durante a última reunião do Secretariado, foi aprovada que a Força Sindical, junto com as demais centrais, participe da elaboração de uma pauta nacional da categoria que será entregue a CNTC (Confederação Nacional dos Trabalhadores no Comércio) e às autoridades governamentais (presidência da República, além dos presidentes da Câmara dos Deputados e Senado).

A pauta de reivindicações dos comerciários conterá, dentre outras, três reivindicações que afetam a categoria em âmbito nacional. O horário de trabalho, pois em muitos locais a jornada chega até 10 ou 12 horas por dia; o estabelecimento do piso nacional e a regulamentação do trabalho aos domingos e feriados.

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