
Sindec percorre o comércio para a categoria votar na pauta de reivindicação da Campanha Salarial 2025/2026
Os comerciários e comerciárias de Porto Alegre participaram da assembleia que deu início à Campanha Salarial 2025/2026.
Considerada fundamental para o aumento da competitividade nacional, a educação perdeu peso no novo IPCA, divulgado pelo IBGE ontem e que leva em conta os hábitos de consumo de 2008/2009. Segundo o instituto, 4,3735% do orçamento médio familiar são destinados ao item, contra 7,2137% no antigo IPCA, baseado no consumo das famílias em 2002/2003. Cursos formais, de educação infantil ao ensino superior, passando por cursos diversos, como preparatórios e idiomas, perderam participação no índice oficial de preços do país. Já pós-graduação (passou de 0,1434% do orçamento familiar para 0,2239%) e cursos técnicos (subiram de 0,026% para 0,0725%) ganharam espaço no orçamento.
Especialistas divergem sobre esta queda de participação no IPCA, uma vez que o custo da educação tem crescido mais que a inflação. No ano passado, por exemplo, enquanto o IPCA subiu 6,50%, os preços da educação subiram 8,09%. Além disso, eles alertam que há uma maior conscientização da importância do ensino no Brasil.
Francisco Pessoa, economista da LCA Consultores, diz que parte da redução do peso da educação no IPCA pode ser atribuída a novas prioridades de consumo.
Ele lembra que o período de tempo que foi atualizado coincide com o crescimento da chamada nova classe C, que priorizou outros tipos de gastos.
Para a economista Tatiana Menezes, professora da UFPE, o peso da educação no orçamento caiu porque, mesmo com a evolução dos preços acima da inflação, outros itens, como habitação e transportes, cresceram ainda mais e conquistaram um peso relativo ainda maior.
Mozart Ramos, integrante do Conselho Nacional da Educação e do Todos Pela Educação, afirmou que se surpreendeu com a redução do peso da educação no orçamento familiar e no IPCA:
Ele acredita que isso ainda merece ser pesquisado. Ramos diz que a única hipótese plausível é social: as famílias estão menores que no passado, o que faz com que, mesmo elevando o custo da educação por aluno, o peso total no orçamento doméstico se reduza, pois há menos filhos para serem educados.
Fonte: O Globo
Os comerciários e comerciárias de Porto Alegre participaram da assembleia que deu início à Campanha Salarial 2025/2026.
A Fiscalização do Sindec registrou o total de 80 empresas atuando de forma irregular no feriado de Independência (07/09).
Na manhã desta terça-feira (02), dirigentes das centrais sindicais marcaram presença no Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, em uma ação conjunta para pressionar os deputados federais em defesa de pautas urgentes da classe trabalhadora.
A Campanha Salarial 2025/26 foi oficialmente iniciada na noite da última quinta-feira (28), durante Assembleia Geral, ocorrida de forma híbrida; na sede do sindicato e online através da plataforma digital ZOOM.
Força Sindical-RS denuncia manobras oportunistas para dividir comerciários e reafirma defesa da unidade como condição essencial para a luta coletiva.
A mobilização pelo Plebiscito Popular já está em andamento em Porto Alegre e conta com o apoio dos comerciários da capital.
O Sindicato dos Empregados no Comércio de Porto Alegre convoca os comerciários e comerciárias para a primeira Assembleia da Campanha Salarial 2025/26, que ocorrerá em formato híbrido no dia 28 de agosto (quinta-feira), às 19h.
Presidente Nilton Neco participou de gravação para o programa do Portal Mostrando Pra Você.
Nesta segunda-feira (4), Porto Alegre foi palco de um importante ato em defesa da classe trabalhadora, reunindo lideranças políticas e sindicais no debate sobre pautas urgentes para o país.
Na última quarta-feira, 30 de julho, a Fundacentro promoveu o Encontro Nacional de Cipeiros e Cipeiras para o Trabalho Seguro e Saudável.