Motta defende inclusão da PLR nas Convenções Coletivas de Trabalho
Jousi Quevedo

A mesa de trabalho foi composta por Messias Melo, secretário de Relações do Trabalho do Ministério do Trabalho, que representou o governo federal; Vânia Fantini, dirigente da NCST, relatora que compôs a mesa em nome dos trabalhadores e do empresário Gisaldo Pereira, secretário da mesa.

Ao participar na quinta (9/8) do Grupo Temático (GT) sobre "Negociações Coletivas", um dos principais eixos da 1ª Conferência Nacional do Emprego e Trabalho Decente, o presidente da Federação dos Empregados no Comércio do Estado de São Paulo (Fecomerciários) e delegado do evento, Luiz Carlos Motta, solicitou destaque ao item "Incentivar Políticas que assegurem a Participação dos (as) Trabalhadores (as) nos Lucros e Resultados nos Setores Produtivos”.

Motta, que colocou na sala de trabalhos e nas dependências anexas o panfleto "PLR - Bom para o Empregador, Bom para o Trabalhador”, elaborado pela Fecomerciários, defendeu a inclusão do benefício nas Convenções Coletivas de Trabalho. "Fiz a proposta. Agora ela será alvo de discussões entre os três setores que compuseram o GT. A saber: trabalhadores, governo e empregadores. Meu objetivo foi sensibilizar as partes diante das vantagens estratégicas que apresentei. A PLR é reconhecida hoje como importante instrumento de gestão das empresas. Também significa motivação e aumento na remuneração. Por fim, reafirmei nossa luta pela isenção do Imposto de Renda sobre o benefício", disse Motta.

A mesa de trabalho foi composta por Messias Melo, secretário de Relações do Trabalho do Ministério do Trabalho, que representou o governo federal; Vânia Fantini, dirigente da NCST, relatora que compôs a mesa em nome dos trabalhadores e do empresário Gisaldo Pereira, secretário da mesa. A advogada da Fecomerciários, Márcia Oliveira Silva, especialista em PLR, acompanha o presidente Motta, no Grupo Temático, como convidada.

Fonte: Fecomerciários

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