Material escolar sobe, em média, 8% comparando com janeiro de 2014
por Gabriella Oliveira | Escolas não podem determinar as marcas do que deve ser comprado.
Um levantamento da Associação Brasileira dos Fabricantes e Importadores de Artigos Escolares aponta aumento do material escolar. Esse ano, houve alta de uma média de 8% em comparação a janeiro de 2014.
As capas tentadoras tornam difícil a escolha do novo caderno, mas a lista não tem só isso e a caça ao material escolar já começou nas papelarias. A advogada Marjorie Winik conta com a ajuda das amigas para economizar. "Todas fazem uma pesquisa e uma avisa a outra o lugar mais barato que a gente pode encontrar os melhores produtos pelos melhores preços", diz.
Na hora de fazer as compras é possível encontrar no mesmo lugar o mesmo tipo de produto de marcas diferentes e com preços também muito diferentes. Uma canetinha, por exemplo, custa R$ 1,30, enquanto outra de marca diferente, da mesma cor, sai por R$ 2,90. As duas escrevem da mesma forma, mas dá para economizar mais que a metade do preço na compra do produto.
A supervisora do Procon, Renata Reis, avisa que as escolas não podem determinar as marcas dos materiais que devem ser comprados, nem colocar na lista itens de uso coletivo.
Itens de higiene, copos descartáveis, despesas com água, luz, telefone, esses valores já integram a mensalidade e não podem ser repassados de forma individual para o consumidor", alerta Renata.
O Sindicato dos Comerciários fechou um termo aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) vigente, garantindo reajuste salarial e melhorias para os trabalhadores do setor de concessionárias.
Nos últimos meses, temos acompanhado um crescente debate sobre a jornada de trabalho no Brasil. Movimentos sociais surgiram e ganharam força nas redes sociais, defendendo diferentes propostas para reduzir a carga horária dos trabalhadores. No entanto, é preciso ter clareza sobre o que realmente é viável e pode ser aprovado no Congresso Nacional.
O RS registrou 37 mil afastamentos do trabalho por transtornos mentais em 2024, de acordo com o Ministério da Previdência Social. Depressão e ansiedade lideram as licenças médicas, somando 18 mil afastamentos – um aumento de 68% em relação ao ano anterior.
Na manhã desta sexta-feira, o Sindec recebeu a visita da deputada federal Daiana Santos (PCdoB-RS) para discutir o Projeto de Lei 67/2025, de sua autoria, que propõe a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais e garante dois dias consecutivos de descanso remunerado para os trabalhadores brasileiros.
O Sindicato dos Comerciários de Porto Alegre (Sindec POA) tomou a iniciativa de mobilizar os trabalhadores e a sociedade em torno de uma importante pauta: a redução da jornada de trabalho e a ampliação do descanso semanal.
Fechamos uma parceria especial com o Instituto Técnico de Educação Porto Alegre - FATEPA, garantindo 20% de desconto nas mensalidades de diversos cursos técnicos.
O Sindicato dos Empregados no Comércio de Porto Alegre (Sindec-POA) convida todos os comerciários a se unirem em mais uma grande mobilização em defesa de melhores condições de trabalho.
Firmamos convênio com a UniLaSalle para os cursos de Graduação e Pós na modalidade EAD semi presenciais e/ou online para os associados e demais Comerciários.