
Sindec percorre o comércio para a categoria votar na pauta de reivindicação da Campanha Salarial 2025/2026
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A inflação percebida pelas famílias de baixa renda registrou alta de 0,71% em janeiro, ante alta de 0,56% em dezembro, de acordo com o Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1) divulgado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). O indicador é usado para mensurar o impacto da movimentação de preços entre famílias com renda mensal entre 1 e 2,5 salários mínimos. Com o resultado, o índice acumula alta de 4,70% em 12 meses.
A taxa do IPC-C1 de janeiro, de 0,71%, permaneceu abaixo da inflação média apurada entre as famílias com renda mensal entre 1 e 33 salários mínimos. O Índice de Preços ao Consumidor - Brasil (IPC-Br) mostrou alta de 0,99% em janeiro.
A taxa de inflação acumulada em 12 meses do IPC-C1 também se posicionou em patamar inferior, aos 4,70%. Em igual período, o IPC-Br subiu 5,61%. Apesar disso, grupos como alimentação e despesas diversas no IPC-C1 ficaram pressionados acima do índice geral, com taxas de 6,49% e 8,43%, respectivamente.
Em janeiro, a aceleração ocorreu em cinco das oito classes de despesa pesquisadas. Os destaques foram Despesas Diversas (0,48% para 3,80%); Educação, Leitura e Recreação (0,45% para 2,99%), influenciados por cigarros (0,68% para 6,59%) e cursos formais (0,00% para 9,29%), respectivamente.
Além disso, a Alimentação registrou pequeno avanço, de 0,71% para 0,80% na passagem para janeiro, influenciada por uma queda menor em laticínios (-4,14% para -3,13%), item de peso no orçamento das famílias com renda mensal entre 1 e 2,5 salários mínimos.
Itens como cebola e cenoura também tiveram forte aceleração. A cebola subiu 28,90% em janeiro, depois de alta de 16,58% em dezembro. Já a cenoura avançou 39,42%, depois de alta de 13,19% no último mês de 2013. Apesar disso, os preços do tomate cederam 9,58%, invertendo parte da alta de 11,12% registrada em dezembro.
Também aceleraram em janeiro os grupos Habitação (0,54% para 0,56%) e Comunicação (-0,02% para 0,13%), puxados por eletrodomésticos (0,17% para 0,66%) e pacotes de telefonia fixa e internet (-1,42% para 1,19%), respectivamente.
Em contrapartida, desaceleraram os grupos Vestuário (0,52% para -0,28%) e Saúde e Cuidados Pessoais (0,37% para 0,24%), com o alívio nas roupas (0,61% para -0,32%) e nos medicamentos em geral (0,16% para -0,14%).
O grupo Transportes, que vinha sendo fortemente influenciado pelo reajuste dos preços da gasolina ao longo do mês de dezembro, arrefeceu a alta de preços. Com a passagem do efeito do reajuste, a gasolina saiu de alta de 4,04% para queda de 0,05%, o que levou o grupo a subir 0,30% em janeiro, contra 0,67% no último mês de 2013.
Fonte: Estadão
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