
Orçamento para 2026 é aprovado em assembleia pela categoria
Os comerciários aprovaram a previsão de orçamento, bem como o parecer do Conselho Fiscal da entidade.

O industrial gaúcho reduziu seus investimentos em 2012 e entende que a atual capacidade instalada em sua empresa é suficiente para atender a demanda prevista para este ano. A avaliação está na pesquisa Investimentos na Indústria do Rio Grande do Sul 2012, divulgada nesta quarta-feira (20), pela Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs).
No ano passado, 81,3% das empresas do Estado realizaram investimentos, o menor percentual em três anos, sete pontos abaixo de 2011 e 2010. "A incerteza econômica, mais uma vez, foi o maior obstáculo, juntamente com a demanda insuficiente e a capacidade ociosa. Isso determinou uma redução na proporção de empresas que investiram", analisa o presidente da Fiergs, Heitor José Müller. O custo e a dificuldade na obtenção de créditos e financiamentos também foram citados e pesaram na decisão dos empresários frearem seus investimentos.
Conforme nota, o percentual de empresas que conseguiram em 2012 realizar os projetos como estava planejado foi de 59,1%, superior ao obtido em 2011 (53,9%) e menor do ano de 2010 (63,4%), quando a economia brasileira, recuperando-se da crise de 2008, cresceu 7,5%. Cerca de 65% dos investimentos realizados destinou-se à continuação de projetos anteriores.
Os empresários estarão mais cautelosos em 2013, embora 82,2% dos entrevistados tenham a intenção de investimento – valor superior ao de 2012 e inferior aos verificados nos dois anos anteriores. Para financiar seus projetos, os empresários industriais gaúchos esperam acesso facilitado e uma maior participação das instituições oficiais de fomento na liberação de crédito. O objetivo é diminuir para 44% o uso de recursos próprios, que em 2012 alcançou 60%.
Com um cenário externo desfavorável, forte concorrência com estrangeiros e capacidade instalada suficiente para atender à demanda prevista, os investimentos em 2013 ganharão ênfase na busca por competividade. Para isso, o setor pretende focar, especialmente, na melhoria do processo produtivo e na introdução de novos produtos. Terá como alvo prioritário, novamente, o mercado doméstico.
Fonte: Jornal do Comércio

Os comerciários aprovaram a previsão de orçamento, bem como o parecer do Conselho Fiscal da entidade.

O Sindec-POA encerrou a Campanha Salarial 2025 com um dos maiores aumentos reais do país e avançando em conquistas sociais históricas.

Após as enchentes que reduziram linhas e horários de ônibus, comerciários de Porto Alegre enfrentam ainda mais dificuldades para voltar para casa, sobretudo no fim de ano. O sindicato lançou um abaixo-assinado pedindo reforço no transporte público.

A Câmara dos Deputados aprovou, nesta terça-feira (4), o projeto de Lei (PL) 3935/2008 que aumenta de maneira gradual a licença paternidade até 20 dias.

Em celebração ao Dia do Comerciário, o SINDEC Porto Alegre lança uma nova campanha institucional que traduz o sentimento e a luta da categoria: “Mais tempo para viver. Mais força para trabalhar.”

A proposta apresentada é inaceitável: além de oferecer um reajuste abaixo do merecido, ainda quer empurrar o pagamento para janeiro do ano que vem.

O presidente do Sindec-POA e secretário de Relações Internacionais da Força Sindical, Nilton Neco, representou o presidente nacional da Central, Miguel Torres, na 36ª Reunião de Ministros e Altas Autoridades do Trabalho do Mercosul.

A fiscalização do Sindec-POA trabalhou no feriado de Nossa Senhora Aparecida, 12 de outubro, para defender os direitos dos comerciários.

Nilton Neco, presidente do Sindec-POA e secretário de Relações Internacionais da Força Sindical Brasil, está em Beijing participando do Seminário Internacional China-Brasil, a convite da ACFTU - Central Sindical dos Trabalhadores da China.

Os comerciários e comerciárias de Porto Alegre participaram da assembleia que deu início à Campanha Salarial 2025/2026.