Acontecimentos no mercado que afetam os comerciários.
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Indústria, sindicatos e comércio consideram redução da taxa de juros positiva
por Jousi Quevedo | Segmentos também defendem a redução do custo do gás e energia elétrica, a diminuição e simplificação da carga tributária e burocracia, manutenção do câmbio em patamares acima de R$ 2 e melhoria das condições de infraestrutura do país.
Sindicatos e entidades que representam a indústria e o comércio aprovaram a redução da taxa básica de juros para 7,5% ao ano, anunciada ontem pelo Comitê de Política Monetária (Copom), porém, apontaram medidas que poderiam ajudar a impulsionar a economia.
O presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, disse que a redução da taxa de juros é uma medida correta, mas insuficiente para garantir a retomada mais forte do crescimento econômico. Ele defende a redução do custo do gás e energia elétrica, a diminuição e simplificação da carga tributária e burocracia, manutenção do câmbio em patamares acima de R$ 2 e melhoria das condições de infraestrutura do país.
O Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo declarou que o barateamento do crédito torna mais fácil a entrada do Brasil em um novo ciclo de recuperação econômica, gera mais empregos e torna mais fácil a negociação por melhores condições de trabalho e salários. "O governo deve continuar a praticar esta política de redução da Taxa Selic", informou o sindicato.
Para a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf), a redução dos juros precisa também se refletir nos juros dos bancos. "Essa tendência consistente de queda nos últimos meses precisa ser acompanhada por drástico corte dos juros praticados pelos bancos no crédito a pessoas físicas e jurídicas".
A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomercio-SP) considerou acertada a decisão do Banco Central. A entidade acredita que os juros mais baixos possibilitam que mais pessoas físicas e jurídicas adquiram financiamento, estimulando a produção e o consumo interno.
Na tarde desta segunda, 7 de julho, o Sindec deu mais um passo importante na luta pela redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais, com a entrega de 10.249 assinaturas do abaixo-assinado em apoio ao PL 67/2025, de autoria da deputada federal Daiana Santos (PCdoB-RS).
Com o compromisso constante de aprimorar a atuação em defesa dos comerciários de Porto Alegre, o Sindec iniciou nesta terça-feira (1) o curso de capacitação "Expert em Cálculo e Rotinas Trabalhistas", voltado aos diretores e funcionários da área de Fiscalização do sindicato.
Na última quinta-feira (26) a categoria aprovou por unanimidade a prestação de contas do exercício 2024 e o parecer do Conselho Fiscal do Sindec-POA durante Assembleia realizada de forma híbrida, presencial e virtual.
Completando 93 anos de história, o Sindec-POA é muito mais do que uma entidade sindical: é uma trincheira de resistência, conquista e solidariedade que, ao longo de quase um século, vem construindo uma trajetória de compromisso com a categoria comerciária e com a sociedade gaúcha.
Diante da prorrogação do início da obrigatoriedade das medidas para proteção da saúde mental no ambiente de trabalho por mais um ano, passando de 2025 para 2026, Clàudio Janta, Secretário-Geral do Sindec-POA, declarou que a decisão não surpreende.
O Sindec-POA ampliou a mobilização em apoio ao Projeto de Lei nº 67/2025, de autoria da deputada federal Daiana Santos (PCdoB/RS), que propõe a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais, com dois dias consecutivos de descanso remunerado.
O dirigente da Força Sindical e presidente do Sindec-POA, Nilton Neco, participou nesta quarta-feira (7) da coletiva de imprensa realizada no Sindicato dos Engenheiros do RS (SENGE-RS), que apresentou os principais resultados da contrarreforma trabalhista implementada na Espanha.