FST - Carta unitária das Centrais Sindicais aponta caminhos para crise econômica
por Jousi Quevedo | Coordenador da mesa de debates do segundo dia da Oficina Mundo do Trabalho, o cientista social e diretor técnico do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Sócio-Econômicos (DIEESE), desde 2004, Clemente Ganz Lucio, fez a leitura da carta unitária das centrais sindicais brasileiras no Fórum Social Temático 2012.
Lucio, que também professor na PUC-SP e diretor do Observatório Social, abriu os trabalhos da oficina afirmando que "temos de imaginar uma sociedade que produz, distribui e consome, produzindo de forma digna outra economia e outra sociedade. A tarefa não é simples, mas o movimento sindical deve colocá-la no centro de sua agenda, como prioridade".
Na manhã desta sexta-feira, o Sindec recebeu a visita da deputada federal Daiana Santos (PCdoB-RS) para discutir o Projeto de Lei 67/2025, de sua autoria, que propõe a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais e garante dois dias consecutivos de descanso remunerado para os trabalhadores brasileiros.
O Sindicato dos Comerciários de Porto Alegre (Sindec POA) tomou a iniciativa de mobilizar os trabalhadores e a sociedade em torno de uma importante pauta: a redução da jornada de trabalho e a ampliação do descanso semanal.
Fechamos uma parceria especial com o Instituto Técnico de Educação Porto Alegre - FATEPA, garantindo 20% de desconto nas mensalidades de diversos cursos técnicos.
O Sindicato dos Empregados no Comércio de Porto Alegre (Sindec-POA) convida todos os comerciários a se unirem em mais uma grande mobilização em defesa de melhores condições de trabalho.
Firmamos convênio com a UniLaSalle para os cursos de Graduação e Pós na modalidade EAD semi presenciais e/ou online para os associados e demais Comerciários.
Nos últimos dias, o debate sobre o fim da escala de trabalho 6x1 e a possibilidade de um modelo mais humanizado, com três dias de folga por semana, voltou ao centro das discussões. Esse é um tema que o Sindec-POA apoia e luta há décadas para que se torne realidade, não só pela sua importância social, mas por representar um avanço concreto nas condições de vida dos trabalhadores.