Acontecimentos no mercado que afetam os comerciários.
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Emprego formal cresce na maioria das regiões do país. No Sul, comércio é o principal responsável pelo crescimento.
por Jousi Quevedo | No Sul, o Comércio foi o principal responsável pelo desempenho positivo da região, gerando 12.255 empregos formais.
No mês de outubro, o emprego formal teve crescimento em quatro das cinco regiões brasileiras. O Sul foi a área que registrou maior geração de postos de trabalho, com mais de 26 mil (0,38%) novas vagas, seguida pelo Sudeste, com 25.301 (0,12%), Nordeste com 13.747 (0,22%) e Norte 1.590 (0,09%). A exceção ficou com a região Centro-Oeste, onde ocorreu diminuição de 469 postos. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), divulgados nesta sexta-feira (23), em Brasília.
No Sul, o Comércio foi o principal responsável pelo desempenho positivo da região, gerando 12.255 empregos formais. Destes, 4.319 foram no Rio Grande do Sul, 4.078, em Santa Catarina, e 3.858 no Paraná. O setor de Serviços também apresentou crescimento de 8.570 novos postos em toda a região.
O Comércio também teve destaque na região Sudeste, gerando em outubro 24.428 vagas, com ênfase para São Paulo (13.199) e Rio de Janeiro (4.626). A região Nordeste, terceira na geração de empregos no país, teve a Indústria de Transformação como setor que mais criou vagas com 9.281 postos. No Norte e Centro Oeste, o Comércio foi o responsável pela geração de empregos, com 1.980 e 2.111 novas vagas, respectivamente.
Quase 70% das unidades da federação obtiveram expansão do emprego. Dentre as 27, 18 apresentaram crescimento, sendo que dois estrados registraram saldos recordes e um mostrou o segundo melhor desempenho. São Paulo, com a criação de 21.067 postos; e Rio Grande do Sul, com 11.194, estão entre os que mais contribuíram para este cenário. Santa Catarina ficou em terceiro lugar, com 8.969; seguido do Rio de Janeiro, com 6.864; e Paraná, 6.656. Recorde do mês para Mato Grosso, que apresentou crescimento de 1.048 postos; e Roraíma, com 404 vagas.
Na tarde desta segunda, 7 de julho, o Sindec deu mais um passo importante na luta pela redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais, com a entrega de 10.249 assinaturas do abaixo-assinado em apoio ao PL 67/2025, de autoria da deputada federal Daiana Santos (PCdoB-RS).
Com o compromisso constante de aprimorar a atuação em defesa dos comerciários de Porto Alegre, o Sindec iniciou nesta terça-feira (1) o curso de capacitação "Expert em Cálculo e Rotinas Trabalhistas", voltado aos diretores e funcionários da área de Fiscalização do sindicato.
Na última quinta-feira (26) a categoria aprovou por unanimidade a prestação de contas do exercício 2024 e o parecer do Conselho Fiscal do Sindec-POA durante Assembleia realizada de forma híbrida, presencial e virtual.
Completando 93 anos de história, o Sindec-POA é muito mais do que uma entidade sindical: é uma trincheira de resistência, conquista e solidariedade que, ao longo de quase um século, vem construindo uma trajetória de compromisso com a categoria comerciária e com a sociedade gaúcha.
Diante da prorrogação do início da obrigatoriedade das medidas para proteção da saúde mental no ambiente de trabalho por mais um ano, passando de 2025 para 2026, Clàudio Janta, Secretário-Geral do Sindec-POA, declarou que a decisão não surpreende.
O Sindec-POA ampliou a mobilização em apoio ao Projeto de Lei nº 67/2025, de autoria da deputada federal Daiana Santos (PCdoB/RS), que propõe a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais, com dois dias consecutivos de descanso remunerado.
O dirigente da Força Sindical e presidente do Sindec-POA, Nilton Neco, participou nesta quarta-feira (7) da coletiva de imprensa realizada no Sindicato dos Engenheiros do RS (SENGE-RS), que apresentou os principais resultados da contrarreforma trabalhista implementada na Espanha.