por Jousi Quevedo | Déficits orçamentários e desigualdade social prejudicarão o crescimento econômico por incentivarem protecionismo e nacionalismo, se não forem atacados por políticas governamentais e líderes empresariais, segundo relatório divulgado em Londres.
Maiores disparidades de renda e desequilíbrios fiscais são as ameaças mais prováveis à prosperidade mundial na próxima década, disse ontem o Fórum Econômico Mundial.
Déficits orçamentários e desigualdade social prejudicarão o crescimento econômico por incentivarem protecionismo e nacionalismo, se não forem atacados por políticas governamentais e líderes empresariais, segundo relatório divulgado em Londres.
O documento foi baseado em consultas a 469 especialistas, inclusive executivos de companhias de seguros e de instituições planejadoras de políticas. O Fórum Econômico Mundial realiza daqui a duas semanas sua reunião anual no resort suíço de Davos.
O boletim também citou "fatores marginais" que representam ameaças potenciais para a economia mundial, como um inverno vulcânico e ataques cibernéticos contra empresas e governos.
A crise da dívida europeia será um entrave ao crescimento econômico mundial, fazendo com que a região entre em recessão neste ano, segundo os analistas. A turbulência econômica poderá criar as mesmas condições de desigualdade que provocaram as revoluções da Primavera Árabe na Tunísia, Egito e Líbia, segundo o fórum.
Um grande colapso financeiro sistêmico e catástrofes hidrológicas foram considerados os maiores riscos em termos de impacto, segundo o relatório. Um ano atrás, catástrofes meteorológicas e hidrológicas foram citadas como os perigos mais prováveis, sendo que uma crise fiscal e turbulências climáticas eram consideradas como as ameaças de maior impacto. A erupção do vulcão islandês Eyjafjallajoekull em 2010 lembrou aos gestores de risco como a natureza pode introduzir caos nos sistemas de transporte do mundo.
Na manhã desta sexta-feira, o Sindec recebeu a visita da deputada federal Daiana Santos (PCdoB-RS) para discutir o Projeto de Lei 67/2025, de sua autoria, que propõe a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais e garante dois dias consecutivos de descanso remunerado para os trabalhadores brasileiros.
O Sindicato dos Comerciários de Porto Alegre (Sindec POA) tomou a iniciativa de mobilizar os trabalhadores e a sociedade em torno de uma importante pauta: a redução da jornada de trabalho e a ampliação do descanso semanal.
Fechamos uma parceria especial com o Instituto Técnico de Educação Porto Alegre - FATEPA, garantindo 20% de desconto nas mensalidades de diversos cursos técnicos.
O Sindicato dos Empregados no Comércio de Porto Alegre (Sindec-POA) convida todos os comerciários a se unirem em mais uma grande mobilização em defesa de melhores condições de trabalho.
Firmamos convênio com a UniLaSalle para os cursos de Graduação e Pós na modalidade EAD semi presenciais e/ou online para os associados e demais Comerciários.
Nos últimos dias, o debate sobre o fim da escala de trabalho 6x1 e a possibilidade de um modelo mais humanizado, com três dias de folga por semana, voltou ao centro das discussões. Esse é um tema que o Sindec-POA apoia e luta há décadas para que se torne realidade, não só pela sua importância social, mas por representar um avanço concreto nas condições de vida dos trabalhadores.