
Orçamento para 2026 é aprovado em assembleia pela categoria
Os comerciários aprovaram a previsão de orçamento, bem como o parecer do Conselho Fiscal da entidade.

A participação das mulheres nos postos de trabalho na América Latina e no Caribe cresceu nos últimos vinte anos (entre 1991 e 2011), segundo dados da Organização Internacional do Trabalho (OIT). Nesse período, a diferença entre os gêneros no mercado teve redução de 4%.
Em 1991, 71,3% dos empregos na região eram ocupados por homens e 39,6% por mulheres. Em 2011, o percentual de mulheres cresceu para 42,7%. Ainda assim, o gênero feminino continua sendo minoria no mercado de trabalho.
A coordenadora da área de Direitos Econômicos da Entidade das Nações Unidas para a Igualdade de Gênero e o Empoderamento das Mulheres (ONU Mulheres), Ana Carolina Querino, disse à Agência Brasil que o equilíbrio entre as tarefas domésticas e a vida profissional ainda é um fator que dificulta a inserção das mulheres no mercado de trabalho.
Nós ainda vivemos em um contexto onde a cultura reforça a divisão sexual do trabalho: as mulheres ainda estão associadas às tarefas de reprodução e cuidado. A fase da vida também pode atuar como um fator de dificuldade de acesso das mulheres ao mercado de trabalho: mulheres em idade fértil e com filhos pequenos são consideradas menos competitivas", explicou a coordenadora da ONU Mulheres.
Para Ana Carolina, a dificuldade de superar a lacuna de gênero no mercado tem como consequência o não aproveitamento pleno da força de trabalho disponível, o que diminui a capacidade de geração de riqueza na economia do país.
Apesar dos avanços, ainda é necessário o estabelecimento de políticas públicas que facilitem a inserção da mulher no mercado, tais como creches e lavanderias públicas. Mas o desenho e a implementação eficaz de políticas que visem à conciliação entre trabalho e família sozinho não resolverá o problema. Ele deve vir acompanhado de uma mudança cultural, onde os homens exerçam cada vez mais os papéis de cuidado que hoje em dia são quase exclusivamente associados às mulheres".
Fonte: Agência Brasil

Os comerciários aprovaram a previsão de orçamento, bem como o parecer do Conselho Fiscal da entidade.

O Sindec-POA encerrou a Campanha Salarial 2025 com um dos maiores aumentos reais do país e avançando em conquistas sociais históricas.

Após as enchentes que reduziram linhas e horários de ônibus, comerciários de Porto Alegre enfrentam ainda mais dificuldades para voltar para casa, sobretudo no fim de ano. O sindicato lançou um abaixo-assinado pedindo reforço no transporte público.

A Câmara dos Deputados aprovou, nesta terça-feira (4), o projeto de Lei (PL) 3935/2008 que aumenta de maneira gradual a licença paternidade até 20 dias.

Em celebração ao Dia do Comerciário, o SINDEC Porto Alegre lança uma nova campanha institucional que traduz o sentimento e a luta da categoria: “Mais tempo para viver. Mais força para trabalhar.”

A proposta apresentada é inaceitável: além de oferecer um reajuste abaixo do merecido, ainda quer empurrar o pagamento para janeiro do ano que vem.

O presidente do Sindec-POA e secretário de Relações Internacionais da Força Sindical, Nilton Neco, representou o presidente nacional da Central, Miguel Torres, na 36ª Reunião de Ministros e Altas Autoridades do Trabalho do Mercosul.

A fiscalização do Sindec-POA trabalhou no feriado de Nossa Senhora Aparecida, 12 de outubro, para defender os direitos dos comerciários.

Nilton Neco, presidente do Sindec-POA e secretário de Relações Internacionais da Força Sindical Brasil, está em Beijing participando do Seminário Internacional China-Brasil, a convite da ACFTU - Central Sindical dos Trabalhadores da China.

Os comerciários e comerciárias de Porto Alegre participaram da assembleia que deu início à Campanha Salarial 2025/2026.