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Cai número de brasileiros que trabalham mais de 44 horas por semana
por Jousi Quevedo | O Ipea destacou que todos os setores (para os quais há informações) registraram diminuição da jornada extraconstitucional.
Pesquisa divulgada nesta quarta-feira pelo Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (Ipea) informou que 36,2% dos trabalhadores brasileiros não perceberiam diferenças em suas rotinas produtivas caso fosse reduzida a exigência legal de 44 horas de trabalho semanal.
A percepção de maior tempo livre, originada da redução da jornada laboral, parece estar associada basicamente à posição na ocupação: os entrevistados que são trabalhadores subordinados é que têm maior chance de valorar (no sentido positivo) a redução da jornada", analisou, em nota, o Ipea.
No estudo "Sistema de Indicadores de Percepção Social – Trabalho e Tempo Livre (SIPS-TTL)" outra questão levantada foi o tempo dedicado ao trabalho acima do limite legal de 44 horas pela população ao longo das duas últimas décadas. A parte dos entrevistados que excedia o limite legal de horas na atividade laboral diminuiu significativamente entre 1992, quando era de 41,7%, e 2009, cujo índice chegou a 31,8%. Esse movimento se acelerou nos últimos dez anos, quando caiu 9,1 pontos percentuais, ante a queda de 0,8 ponto percentual entre 1992 e 2001.
O Ipea destacou que "todos os setores (para os quais há informações) registraram diminuição da jornada extraconstitucional". Porém, "o comércio, a construção e os serviços de transporte e comunicação continuam com proporções expressivas trabalhando 45 horas ou mais por semana, ao passo que os serviços sociais e a administração pública permanecem com proporções bem menores".
Essa versão do Sips levantou informações de 3.796 residentes em áreas urbanas, todos com pelo menos 18 anos de idade e ao menos um trabalho remunerado na semana de referência do levantamento.
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