Brasil pode liderar processo mundial de desenvolvimento sustentável, afirma Lélio Falcão na CEETD Santa Maria
por Jousi Quevedo | Pautando a sua fala no combate ao juros e impostos, o presidente da Força Verde - braço ambiental da Força Sindical - condenou a prática da corrupção no Brasil e no planeta.
Destacando a realização do Seminário Força Sul, em Florianópolis, que mobilizou a atenção da Central para fora do estado, o engenheiro civil Lélio Falcão representou a Força Sindical na plenária regional de Santa Maria, realizada em 27/09, na Escola Municipal de Aprendizagem Industrial (EMAI), como preparação para a Iª Conferência Estadual do Trabalho Decente.
Pautando a sua fala no combate ao juros e impostos, o presidente da Força Verde - braço ambiental da Força Sindical - condenou a prática da corrupção no Brasil e no planeta, acusando o que chamou de confisco de quase 40% do PIB em forma de impostos, sem a devida correspondência em atendimento, infraestrutura e qualidade de vida para os brasileiros. Para ele, o trabalho e emprego decentes dependem dessa reversão.
Lélio Falcão aproveitou para anunciar o envolvimento das Centrais Sindicais e dos movimentos sociais na realização do Fórum Social Mundial, cuja 11ª edição se dará em Porto Alegre, em fevereiro de 2012, e a RIO+20, com a chamada "Economia Verde", num contexto de desenvolvimento sustentável e erradicação da miséria. Lélio se referiu à "condição de brasilidade", que levará o País a liderar o processo mundial de desenvolvimento sustentável, em contraposição a um conservadorismo ambiental que ele disse não saber a quem interessa.
Como gaúcho e brasileiro, gostaria que meus filhos, netos e conterrâneos tenham um vida de qualidade e não se percam no anunciado País do Futuro", afirmou o representante da Força Sindical. Para Lélio Falcão, o tema se insere no âmbito da Iª Conferência Estadual do Trabalho Decente, "quando o Brasil atingir os patamares de progresso que o povo ambiciona".
Falcão lamentou o desperdício da oportunidade de reunir as quase 500 comissões municipais de emprego (CMEs) nas conferências regionais, o que não aconteceu em nenhuma delas. Em Pelotas, o sindicalista se referiu à possibilidade de reunir um número próximo a 50 cidades, que sequer foram convidadas para o encontro. Também em Santa Maria, poderiam participar cerca de 40 comissões, que são igualmente tripartites. "A ausência é notada quando se cobra qualificação dos participantes", assinalou Falcão, que renovou o apelo para a convocação das CMEs para as duas últimas conferências regionais, assim como em Porto Alegre, na Conferência Estadual.
Após as enchentes que reduziram linhas e horários de ônibus, comerciários de Porto Alegre enfrentam ainda mais dificuldades para voltar para casa, sobretudo no fim de ano. O sindicato lançou um abaixo-assinado pedindo reforço no transporte público.
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