“Entendemos que a vontade coletiva manifestada em assembleia substitui a autorização prévia e expressa do trabalhador, não levando em consideração a medida provisória que está com varias ações tramitando no Supremo Tribunal Federal”, destacou o Presidente Nilton Neco.
“O momento é muito sério. Pintam os sindicatos como preocupados em arrecadar, mas o que preocupa é a manutenção das entidades que representam o trabalhador. Paralelo a isso, tivemos uma reforma trabalhista que enxugou direitos e dificultam as regras para que as pessoas que ingressam hoje no mercado de trabalho não consigam se aposentar. Nós precisamos resistir. E vamos resistir. Vamos lutar com as armas que tivermos, porque nós estamos do lado da maioria”, enfatizou o Secretário-geral, Clàudio Janta.
O diretor Américo Cordeiro ainda relatou que o Sindec, juntamente com demais sindicatos filiados à Força Sindical-RS, têm realizado reuniões no Ministério Público do Trabalho e no Tribunal Regional do Trabalho buscando uma alternativa ao custeio sindical e mostrando a inconstitucionalidade da MP.