
Orçamento para 2026 é aprovado em assembleia pela categoria
Os comerciários aprovaram a previsão de orçamento, bem como o parecer do Conselho Fiscal da entidade.

O aumento da escolaridade média do trabalhador brasileiro é o principal fator por trás da recente queda da informalidade no mercado de trabalho, aponta estudo divulgado há pouco pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV).
A pesquisa, de autoria dos economistas Fernando Holanda Barbosa Filho e Rodrigo Leandro de Moura, utilizou duas séries de dados do IBGE: a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), de 2002 a 2009, e a Pesquisa Mensal de Emprego (PME), entre 2003 e 2011. Outra conclusão foi que a queda do emprego informal, vista em todos os setores da economia, deu-se com mais força fora das regiões metropolitanas.
Segundo o estudo do Ibre/FGV, a decomposição dos números mostra que 60% da queda geral na informalidade podem ser explicados pelo aumento da escolaridade do trabalhador. "Este resultado mostra mais uma vez o sucesso da política de universalização da educação no país", escreveram os pesquisadores no artigo científico.
Os trabalhadores mais educados (com maior escolaridade) aceitam menos o trabalho informal", afirmou Leandro de Moura, explicando que, com o aumento da participação dos trabalhadores com maior escolaridade no mercado de trabalho, a informalidade cai.
Em 2002, 34% dos trabalhadores formalmente empregados tinham acima de 10 anos de estudo. Em 2009, essa participação subiu para 47%. Quando os dados da escolaridade são cruzados com a experiência no trabalho, "a queda da participação de trabalhadores menos escolarizados com baixa experiência de trabalho chega a explicar 80% da queda da informalidade no país", diz o artigo.
Agropecuária
A informalidade também caiu porque a participação do setor agropecuário, no qual o trabalho informal é mais comum no total das vagas de emprego, também foi reduzida. A formalização do trabalho foi maior no interior, porque a informalidade era muito maior fora das cidades.
Mesmo com o crescimento mais acelerado na formalidade no interior, a taxa de informalidade fora das regiões metropolitanas ainda é mais alta, de 41,6% em 2009 - em 2002, era de 48,1%. Já nas regiões metropolitanas, a informalidade passou de 35,6%, em 2002, para 29,7%, em 2009. Na média do País, o recuo da informalidade foi de 43,6% para 37,4%, na mesma base de comparação.
A pesquisa mostrou também que a queda da informalidade está relacionada a um aumento da transição de trabalhadores do setor informal para o formal e à absorção dos trabalhadores desempregados pelo setor formal. Ou seja, desempregados e pessoas fora da força de trabalho (aqueles que não estão procurando emprego) foram menos incorporados pelo emprego informal.
Fonte: Agência Estado

Os comerciários aprovaram a previsão de orçamento, bem como o parecer do Conselho Fiscal da entidade.

O Sindec-POA encerrou a Campanha Salarial 2025 com um dos maiores aumentos reais do país e avançando em conquistas sociais históricas.

Após as enchentes que reduziram linhas e horários de ônibus, comerciários de Porto Alegre enfrentam ainda mais dificuldades para voltar para casa, sobretudo no fim de ano. O sindicato lançou um abaixo-assinado pedindo reforço no transporte público.

A Câmara dos Deputados aprovou, nesta terça-feira (4), o projeto de Lei (PL) 3935/2008 que aumenta de maneira gradual a licença paternidade até 20 dias.

Em celebração ao Dia do Comerciário, o SINDEC Porto Alegre lança uma nova campanha institucional que traduz o sentimento e a luta da categoria: “Mais tempo para viver. Mais força para trabalhar.”

A proposta apresentada é inaceitável: além de oferecer um reajuste abaixo do merecido, ainda quer empurrar o pagamento para janeiro do ano que vem.

O presidente do Sindec-POA e secretário de Relações Internacionais da Força Sindical, Nilton Neco, representou o presidente nacional da Central, Miguel Torres, na 36ª Reunião de Ministros e Altas Autoridades do Trabalho do Mercosul.

A fiscalização do Sindec-POA trabalhou no feriado de Nossa Senhora Aparecida, 12 de outubro, para defender os direitos dos comerciários.

Nilton Neco, presidente do Sindec-POA e secretário de Relações Internacionais da Força Sindical Brasil, está em Beijing participando do Seminário Internacional China-Brasil, a convite da ACFTU - Central Sindical dos Trabalhadores da China.

Os comerciários e comerciárias de Porto Alegre participaram da assembleia que deu início à Campanha Salarial 2025/2026.