7º Congresso da Força Sindical terá participação expressiva de estrangeiros
Ligiane Brondani

O secretário Internacional da Central, Nilton Neco, ressalta que o intercâmbio e a troca de experiências entre os dirigentes são importantes durante o Congresso.

96 dirigentes sindicais estrangeiros participarão do 7º Congresso Nacional da Força Sindical, que será realizado entre 24 e 26 de julho, na Praia Grande. “O mais importante será o intercâmbio, a troca de experiência e o fato de a Central estar ocupando os espaços internacionais”,  informa Nilton de Souza , o Neco, secretário Internacional da Central, observando a importância da paticipação expressiva de dirigentes sindicais internacionais, entre os quais, as delegações da China, do mundo árabe, de países da África, como África do Sul e Angola, Venezuela, Argentina e Cuba, além de dirigentes da Europa e EUA.

Neco ressalta que a 5ª Conferência Internacional tem como principal objetivo estreitar as relações bilaterais da Força Sindical com as centrais sindicais internacionais. "A solidariedade nesse momento é fundamental para fortalecer o movimento sindical no mundo inteiro", completou o dirigente.

Programação do Encontro

O encontro entre brasileiros e estrangeiros iniciará no dia 22,  pouco antes do 7º Congresso, no Centro de Lazer da Fecomerciários SP, na Praia Grande. Neste dia começa  a  5ª Conferência Internacional , que terá a participação de 400 brasileiros e estrangeiros, que debaterão a crise internacional, o desenvolvimento sustentável, o Trabalho Decente, os direitos sociais, a informalidade e a seguridade social.

A abertura da 5ª Conferência será às 15 horas, no dia 22. Logo em seguida, serão realizados os painéis  “Crise internacional: análise, impactos e conseqüência para os trabalhadores” e “Processo de integração: importância, papel e inserção do movimento sindical e dos trabalhadores”.

No dia 23, pela manhã, os debates serão sobre “Desenvolvimento sustentável: análise e propostas para um modelo de desenvolvimento mais justo” e “Trabalho Decente: agenda hemisférica e diálogo social”.

À tarde, os dirigentes sindicais vão discutir o “Papel e perspectivas de sindicalismo: análise, estratégias e propostas sindicais para enfrentar a crise e desafios dos trabalhadores” e “Sistemas de seguridade social e informalidade: análise, desafios e proposta para uma vida digna”.

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