por Gabriella Oliveira | Pesquisa de Emprego e Desemprego estima um total de 2,4 milhões de desempregados no país.
A taxa de desemprego recuou em junho, passando de 11,2% em maio para 10,9% da População Economicamente Ativa (PEA) no conjunto das sete regiões metropolitanas pesquisadas pelo Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade) e Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). A Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED), divulgada nesta terça-feira, estima o contingente de desempregados em 2,4 milhões de pessoas.
Houve diminuição em Belo Horizonte, com taxa atingindo 6,7% em junho ante 7,4% no mês anterior. Também foi registrado decréscimo em Salvador (de 19,7% para 19,1%) e Recife (12,9% para 12,5%). Já nas demais regiões, Distrito Federal, Fortaleza, Porto Alegre e São Paulo houve estabilidade.
O nível de ocupação teve aumento de 0,4%, com um saldo de 71 mil vagas, número acima da quantidade de pessoas que passaram a disputar os postos de trabalho (22 mil). Além disso, 48 mil pessoas desistiram de concorrer no mercado de trabalho. A indústria de transformação foi o setor que mais contratou no período, com uma ampliação de 0,9% no nível de emprego e 24 mil admissões. Já no comércio, houve aumento de 0,6% e saldo de 21 mil empregos. Na construção, as ofertas atingiram 5 mil postos de trabalho, acréscimo de 0,3% em relação a maio. No setor de serviços, com a mesma taxa de variação (0,3%), ocorreram mais 31 mil vagas.
Tanto o rendimento médio dos ocupados como o dos assalariados tiveram um crescimento em maio de 0,7%, passando de R$ 1.608 para R$ 1.655. Assim como o Dieese e a Fundação Seade, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulga levantamento mensal sobre o desemprego no país. No entanto, as taxas apresentadas nas duas pesquisas costumam ser diferentes devido aos conceitos e metodologias usados. Entre as diferenças está o conjunto de regiões pesquisadas.
A PED, feita pelo Dieese e pela Fundação Seade, não engloba o número de desempregados da região metropolitana do Rio de Janeiro. Na Pesquisa Mensal de Emprego (PME), do IBGE, não estão incluídas as regiões de Fortaleza e do Distrito Federal.
Após as enchentes que reduziram linhas e horários de ônibus, comerciários de Porto Alegre enfrentam ainda mais dificuldades para voltar para casa, sobretudo no fim de ano. O sindicato lançou um abaixo-assinado pedindo reforço no transporte público.
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Em celebração ao Dia do Comerciário, o SINDEC Porto Alegre lança uma nova campanha institucional que traduz o sentimento e a luta da categoria: “Mais tempo para viver. Mais força para trabalhar.”
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Nilton Neco, presidente do Sindec-POA e secretário de Relações Internacionais da Força Sindical Brasil, está em Beijing participando do Seminário Internacional China-Brasil, a convite da ACFTU - Central Sindical dos Trabalhadores da China.
Na manhã desta terça-feira (02), dirigentes das centrais sindicais marcaram presença no Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, em uma ação conjunta para pressionar os deputados federais em defesa de pautas urgentes da classe trabalhadora.