Ganho Real está presente em 100% das negociações coletivas do RS no 1º semestre de 2014
por Gabriella Oliveira | Balanço foi divulgado pelo DIEESE nesta quinta-feira, 21 de agosto.
Os resultados apontam que, no 1° semestre de 2014, 100% das unidades de negociação, consideradas no SAS-DIEESE, conquistaram reajustes salariais acima inflação, considerando o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC/ IBGE).
Ao comparar com a inflação média do período, os reajustes analisados no RS resultaram em um ganho real médio 1,58% acima do INPC/IBGE, no mesmo período do ano passado o ganho real médio havia sido de 1,32%.
No Brasil, 93,2% das unidades de negociação conquistaram reajustes acima da inflação, sendo o valor médio do ganho real de 1,54%, em comparação com INPC/IBGE.
Na manhã desta sexta-feira, o Sindec recebeu a visita da deputada federal Daiana Santos (PCdoB-RS) para discutir o Projeto de Lei 67/2025, de sua autoria, que propõe a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais e garante dois dias consecutivos de descanso remunerado para os trabalhadores brasileiros.
O Sindicato dos Comerciários de Porto Alegre (Sindec POA) tomou a iniciativa de mobilizar os trabalhadores e a sociedade em torno de uma importante pauta: a redução da jornada de trabalho e a ampliação do descanso semanal.
Fechamos uma parceria especial com o Instituto Técnico de Educação Porto Alegre - FATEPA, garantindo 20% de desconto nas mensalidades de diversos cursos técnicos.
O Sindicato dos Empregados no Comércio de Porto Alegre (Sindec-POA) convida todos os comerciários a se unirem em mais uma grande mobilização em defesa de melhores condições de trabalho.
Firmamos convênio com a UniLaSalle para os cursos de Graduação e Pós na modalidade EAD semi presenciais e/ou online para os associados e demais Comerciários.
Nos últimos dias, o debate sobre o fim da escala de trabalho 6x1 e a possibilidade de um modelo mais humanizado, com três dias de folga por semana, voltou ao centro das discussões. Esse é um tema que o Sindec-POA apoia e luta há décadas para que se torne realidade, não só pela sua importância social, mas por representar um avanço concreto nas condições de vida dos trabalhadores.