Matérias trabalhistas de interesse da categoria comerciária.

Navegação principal do site

Comerciário vai virar profissão para evitar abusos de patrões

por |
Os 12 milhões de comerciários do país vão ganhar uma profissão regulamentada por lei, para evitar que tenham que enfrentar excessivas jornadas de trabalho e baixos salários. O texto já foi aprovado pelo Senado e está passando por comissões da Câmara dos Deputados.

Apesar de já contar com sindicatos e acordos coletivos, a categoria ainda não tinha a profissão oficialmente reconhecida.

O Projeto de Lei 3.592/2012 prevê uma jornada de oito horas por dia ou de seis horas diárias no caso de trabalho em turnos de revezamento. Hoje, segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), o comércio é um dos setores com a maior jornada média de trabalho, além de baixos rendimentos. A porposta estabelece, ainda, que haja um piso salarial fixado em convenção ou acordo coletivo.

Diretor da Confederação Nacional dos Trabalhadores no Comércio (CNTC), Lourival Figueiredo de Melo, espera que o projeto seja sancionado em 30 de outubro, dia do comerciário.

O vendedor Leandro Reis Soares, de 38 anos, também torce para que haja a regulamentação.

Fonte: Extra Online

Notícias

Prestação de contas é aprovada em Assembleia pela categoria

Na última quinta-feira (26) a categoria aprovou por unanimidade a prestação de contas do exercício 2024 e o parecer do Conselho Fiscal do Sindec-POA durante Assembleia realizada de forma híbrida, presencial e virtual.

Sindec-POA completa 93 anos em julho

Completando 93 anos de história, o Sindec-POA é muito mais do que uma entidade sindical: é uma trincheira de resistência, conquista e solidariedade que, ao longo de quase um século, vem construindo uma trajetória de compromisso com a categoria comerciária e com a sociedade gaúcha.

A Luta Pela Redução da Jornada de Trabalho Precisa Ser Realista e Viável

Nos últimos meses, temos acompanhado um crescente debate sobre a jornada de trabalho no Brasil. Movimentos sociais surgiram e ganharam força nas redes sociais, defendendo diferentes propostas para reduzir a carga horária dos trabalhadores. No entanto, é preciso ter clareza sobre o que realmente é viável e pode ser aprovado no Congresso Nacional.

Carregando as notícias